Palestina

Mais de 1.400 trabalhadores da saúde assassinados por ‘Israel’

Forças de ocupação bombardearam 34 hospitais, 80 centros de saúde, 162 instituições de saúde

Nesta segunda-feira (31), o Escritório de Imprensa do Governo de Gaza divulgou os mais recentes dados dos crimes de “Israel” contra o sistema de saúde da Faixa de Gaza.

Desde o início da atual guerra genocida, mais de 1.402 trabalhadores da saúde (médicos, paramédicos, enfermeiras, etc.) foram assassinados pelas forças israelenses de ocupação.

Foram também sequestrados e jogados nos cárceres israelenses 362 profissionais, dos quais três médicos foram torturados até a morte.

Os crimes de “Israel” também destruíram a maior parte da infraestrutura de saúde de Gaza, ao bombardear 34 hospitais, 80 centros de saúde, 162 instituições de saúde, 15 centros da defesa civil, 142 ambulâncias, 54 caminhões de bombeiro.

As informações foram divulgadas horas após a Sociedade do Crescente Vermelho Palestino (PRCS) ter recuperado os corpos de 14 socorristas que foram mortos pelas forças de ocupação nesse final de semana, em Rafá, sul de Gaza. Sobre o crime, o Escritório de Imprensa declarou que “evidências de campo e depoimentos confirmam que algumas das vítimas foram executadas fisicamente enquanto estavam algemadas e foram baleadas em áreas fatais da cabeça e do peito pelas forças de ocupação, o que prova que este não foi um ato aleatório de violência, mas sim uma execução deliberada sancionada pelo exército israelense”.

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