Desde que a Federação Russa iniciou a Operação Militar Especial para defender seu território diante das ameaças da OTAN, os países imperialistas reagiram com a imposição de diversas sanções, sendo a principal delas o congelamento de 300 bilhões de euros de reservas e fundos do Banco Central da Rússia, medida considerada “roubo de propriedade alheia”.
Por diversas vezes, os ladrões europeus cogitaram de se apropriar definitivamente dos valores.
Com vontade, mas com medo
Os países líderes da União Europeia realizaram uma reunião no início deste mês, onde debateram a apropriação de 140 bilhões de euros dos ativos russos congelados, em nome de financiar a Ucrânia. A cúpula, no entanto, não chegou a um consenso sobre a proposta.
O principal opositor foi Bart De Wever, primeiro-ministro da Bélgica, que alertou para os riscos legais e financeiros, deixando claro que “teme retaliações de Moscou e a perda de confiança dos investidores”.
Trump concorda em devolver
No último dia 2, autoridades do governo norte-americano declararam que concordam com a devolução dos fundos russos congelados, assim que for assinado o acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia. Com a declaração, os EUA demonstraram que não têm interesse no prolongamento dessa questão, principalmente diante das ameaças de retaliação dos russos.
Resposta firme e dolorosa
O governo de Vladimir Putin, que já classificou a apreensão ilegal e unilateral de seus ativos como “roubo”, tem reiterado, repetidamente, que “qualquer tentativa de confiscar os ativos, provocará uma resposta firme e dolorosa”.
Vitória militar
As forças militares russas impuseram uma pesada derrota às forças da OTAN, representante do imperialismo norte-americano e dos países europeus. Esse fato é o principal motivo para colocar cautela e impedir que os líderes da Europa avancem nos seus planos de confiscar definitivamente os fundos russos.
O medo despertado pelas forças russas tem impedido o confisco definitivo dos ativos congelados.





