Segundo a agência de notícias britânica Reuters, as Forças de Ocupação de “Israel” empregaram a tática de enviar civis palestinos para túneis do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) que sabiam que poderiam estar armados com explosivos, uma prática da qual o governo do país estava ciente. A agência cita ex-funcionários dos EUA com conhecimento de inteligência.
Tais práticas teriam sido compartilhadas com o governo do presidente democrata Joe Biden por agências de inteligência dos Estados Unidos nos meses finais de 2024. As ações violam o direito internacional e são consideradas um crime de guerra.
As Forças de Ocupação de “Israel” disseram em um comunicado que “proíbem o uso de civis como escudos humanos ou coagindo-os de qualquer forma a participar de operações militares.” A polícia militar israelense disse à Reuters que estava investigando “suspeitas envolvendo palestinos em missões militares.”
No ano passado, o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu mandados de prisão para o primeiro-Ministro israelense Benjamin Netaniahu e o ex-ministro da Defesa Joave Galante por supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos pelas tropas israelenses em Gaza. Em setembro, uma comissão da ONU descreveu os eventos no enclave palestino como “genocídio”, dizendo que a intenção de Israel de “destruir os palestinos” era evidente.





