Oriente Médio

‘Israel’ segue ocupando sul do Líbano, lideranças se pronunciam

O exército de “Israel” ainda não se retirou do Líbano, desrespeitando o acordo de cessar-fogo, o presidente, o primeiro ministro e lideranças religiosas se pronunciam 

As movimentações de “Israel” no sul do Líbano, rompendo o acordo de cessar-fogo, continuam. Na quarta-feira (5), as forças de ocupação israelenses incendiaram casas em Rab Thalathine e Marcaba e realizaram explosões em Quifar Quila.

A Quinta Brigada do Exército Libanês foi reimplantada em Aita al-Shaab, no sul do Líbano, incluindo postos de fronteira. O Exército Libanês e a UNIFIL recuperaram veículos dos Escoteiros Islâmicos Resala e uma ambulância sequestrada pelas forças israelenses na semana passada em Maroun al-Ras, no sul do Líbano.

O presidente Joseph Aoun pediu ao embaixador francês e à União Europeia apoio à exigência do Líbano pela retirada de “Israel”, pelo fim das violações e pela liberação dos detidos antes do prazo de 18 de fevereiro. Ele recebeu uma ligação do presidente do Conselho Europeu, António Costa, discutindo a recuperação do Líbano e o restabelecimento da confiança internacional.

Aoun afirmou: “estou em alinhamento e coordenação constantes com o Primeiro Ministro designado, e chegaremos a uma fórmula de governo baseada nos critérios e princípios estabelecidos”.

O premiê designado Nauaf Salam se reuniu com o presidente Joseph Aoun no Palácio de Baabda. Ele afirmou “não permitirei obstruções no governo e priorizarei a eficiência sobre disputas partidárias neste período crítico”.

O secretário-geral do Movimento Futuro, Ahmad Hariri destacou: “as atividades políticas do Movimento Futuro estão suspensas, sem pedido de cargos ministeriais, e esperamos que o primeiro-ministro Salam tenha sucesso na formação de um governo”.

Já o representante dos bispos maronitas disse “o presidente designado deve honrar seus compromissos, formar o governo rapidamente e nomear uma equipe unida de reforma para a reconstrução do Estado”.

O mufti sunita Jaafari Xeieque Ahmad Qabalan afirmou: “é vital fortalecer a soberania do Líbano em sua fronteira sul. Não toleraremos qualquer forma de ocupação”.

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