Conforme noticiado pela emissora libanesa Al Mayadeen, nesta quarta-feira (08) colunas de tanques das forças israelenses de ocupação invadiram os vilarejos de al-Asha, Abu Ghara e Mazraat al-Hiran, localizados na zona rural do distrito de Quneitra, localizado no sudeste da Síria, fronteira com o Líbano, Jordânia e “Israel”.
Recentemente, a agência Associated Press (AP) reproduziu declaração de oficial militar israelense, em condição de anonimato, que informou que “o exército israelense permanecerá na área que assumiu o controle até estar convencido de que as novas autoridades sírias não representam uma ameaça a Israel”.
Na segunda-feira (06), canais de comunicação no Telegram informaram que nos últimos 12 dias, ocupou ilegalmente 54,4 km² do território Sírio. Nesta invasão, inúmeras fontes hídricas foram capturadas pelo sionistas, incluindo a Represa de Wehda, que fornece 30% do suprimento de água da Síria, assim como 40% da Jordânia.
Quanto ao novo líder da Síria e ao Hayat Tahrir al-Sham, grupo que liderou o golpe imperialista, nenhuma ação foi tomada para impedir o avanço sionista.