Na sexta-feira (7), o líder do bloco Lealdade à Resistência, o Hesbolá no parlamento, o deputado Mohammad Raad, se pronunciou em resposta aos EUA, que querem o partido fora do governo.
Ele disso: “o comunicado emitido pelo Palácio Presidencial distanciou a presidência das declarações da enviada dos EUA. Basta de prolongar os comentários sobre sua declaração, que está repleta de ódio, irresponsabilidade e ataque a um componente nacional do Líbano, parte do consenso nacional e da vida política libanesa”
Ele denunciou que: “sua declaração constitui uma flagrante interferência na soberania libanesa e um afastamento de todas as normas diplomáticas e dos requisitos das relações internacionais”.
Raad afirmou que: “a atrocidade exibida pela guerra de ‘Israel’ contra Gaza e o Líbano é suficiente para que as pessoas em todo o mundo julguem quem realmente apoia, arma, financia o terrorismo, desloca pessoas de suas terras e as despoja de seus direitos—violando todas as leis e normas internacionais”. Uma resposta às acusações de que o Hesbolá é terrorista.
O parlamentar destacou a vitória dos libaneses, e também dos palestinos. Lembrou que “Israel”, como força de ocupação, não tem direito a autodefesa.
E concluiu: “a vontade do nosso povo, que permanece comprometido com o nosso caminho de resistência, protege este país dentro da equação do exército, povo e resistência—uma equação da qual o Líbano pode se orgulhar por salvaguardar sua soberania“.