O comando das Brigadas Al-Qassam, o braço militar do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), emitiu um breve comunicado no qual alertou as forças de ocupação israelenses contra a escalada na Faixa de Gaza.
As Brigadas confirmaram que os prisioneiros israelenses estão distribuídos dentro dos bairros da Cidade de Gaza, enfatizando que “não se preocuparão com suas vidas enquanto [o primeiro ministro Benjamin] Netaniahu tiver decidido matá-los”.
As Brigadas acrescentaram que “Gaza não será nada fácil para o exército covarde” e que “nós não temos medo de vocês”, observando sua prontidão para enviar as almas dos soldados da ocupação sionista para o inferno.
As Brigadas explicaram que prepararam “um exército de suicidas e milhares de emboscadas e dispositivos explosivos”, confirmando que Gaza será um cemitério para os soldados da ocupação em qualquer tentativa de incursão.
Anteriormente, as Brigadas Al-Qassam reivindicou a responsabilidade pela operação de tiro que ocorreu perto do entroncamento do assentamento de “Ramot”, a noroeste de Jerusalém ocupada, que resultou na morte de 7 israelenses e ferimentos em outros, alguns dos quais foram descritos como em estado crítico.
Em um comunicado oficial, as Brigadas se dirigiram à ocupação israelense, confirmando que “a operação de qualidade que surpreendeu a ocupação no tempo e no lugar é uma mensagem clara de que todas as suas tentativas de secar as fontes de resistência falharão, e só resultarão no derramamento de sangue de seus soldados do exército nazista e colonos criminosos de onde não se espera, e mais do que se pensa”.





