Palestina

Hamas e demais grupos bombardeiam várias concentrações sionistas

Paralelamente às novas ações, dirigente do Hamas reitera que partido não abrirá mão das armas

Nesta segunda-feira (11), as Brigadas de Al-Qassam atacaram, com o sistema de mísseis de curto alcance Rajoom (calibre 114 mm), um posto de comando e controle inimigo no eixo Salah al-Din, perto da colina Zarab, na região sul da cidade de Rafá, sul da Faixa de Gaza.

No sábado (9), seus combatentes atacaram, com vários projéteis de morteiro, um local de comando e controle inimigo na colina Al-Sawrani, no bairro de Al-Tuffah, leste da cidade de Gaza.

Ações das Brigadas de Al-Quds (ala militar da Jiade Islâmica)

No domingo (10), a força de foguetes das Brigadas Al-Quds bombardeou, com foguetes, os assentamentos sionistas de “Nahal Oz” e “Kfar Sa’ad”, próximo à fronteira com Gaza, a nordeste. Sirenes soaram nos locais durante duas horas.

Na sexta-feira (8), seus combatentes atacaram, com morteiros comuns (calibre 60),  um grupo de soldados inimigos sionistas que penetravam nas proximidades da Escola Al-Awda, região leste de Khan Iunis, cidade no sul de Gaza.

Ações conjuntas da Resistência

No domingo (10), as Brigadas de Al-Quds e as Brigadas do Mártir Abu Ali Mustafa (ala militar da Frente Popular pela Libertação da Palestina) informaram que seus combatentes bombardearam, com morteiros comuns (calibre 60), concentrações do inimigo sionista nas proximidades de Jabal Al-Surani, a leste do bairro de Al-Tuffah, na Cidade de Gaza.

No mesmo dia, as Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa e as Brigadas de Saladino, o Vitorioso, informaram ter bombardeado, com morteiros calibre 60, um grupo de soldados e veículos inimigos sionistas nas proximidades de Kafr Qarara, ao norte da cidade de Khan Iunis.

Dirigente do Hamas reitera defesa da resistência armada

No domingo, em entrevista à Al-Araby TV, Osama Hamdan, um dos dirigentes do Hamas, reiterou o compromisso do partido com a luta armada contra o sionismo, afirmando que a arma da resistência está ligada à libertação da Palestina. Leia na íntegra sua declaração:

“Enquanto a ocupação existir, a arma da resistência é um direito legítimo; na verdade, a resistência como um todo é um direito legítimo do povo palestino.

Nós, como palestinos, acreditamos que a arma da resistência está ligada ao nosso projeto de libertação. Se a libertação acontecer e o Estado Palestino for estabelecido, é natural que essa arma seja a arma deste Estado.

Fizemos progressos significativos na última rodada de negociações, antes que as declarações de Witkoff as minassem. Os esforços dos mediadores continuam e não fomos informados de quaisquer novos desenvolvimentos em relação às negociações de cessar-fogo.

O cerco à Faixa de Gaza deve ser encerrado e a ajuda humanitária e médica deve ser levada à Faixa; sem isso, não é razoável que as negociações continuem.

Quaisquer novas propostas devem incluir uma posição israelense clara, porque não precisamos discutir questões apenas para que ‘Israel’ as rejeite.

Se alguns pensam que a resistência tem a opção de se render, estão enganados. E se o inimigo pensa que pode forçar os palestinos a se renderem se a agressão continuar, está enganado”.

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