Futebol brasileiro

Em campanha contra futebol brasileiro, CBF proíbe subir na bola

Grandes craques tradicionalmente usam truques para desequilibrar adversários, característica do futebol brasileiro que entidade quer matar

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) implantou uma nova regra que proíbe jogadores de subirem na bola durante partidas, gerando críticas de atletas e comentaristas. O atacante do Corinthians, Memphis Depay, usou redes sociais na última semana para questionar a decisão, dizendo que a medida limita a alegria e a paixão em campo.

O jornalista e apresentador Benjamin Back, no programa Domingol da rede CNN, chamou a regra de “ridícula” e defendeu que subir na bola é uma provocação saudável, parte da essência do futebol. Ele criticou o que chama de “nutelização” do esporte, afirmando: “elitizaram, enfrescalharam, mimizaram, nutelaram”.

No ar na última domingo (6), Back lamentou a perda de espontaneidade no futebol brasileiro, argumentando que tudo virou ofensa ou apologia à violência. Ele disse ainda que ex-jogadores, ao virarem comentaristas, seguem essa tendência para evitar críticas, e que torcedores viraram “consumidores” obcecados por finanças, não por emoção: “hoje o pôster dele é o valor econômico para ver o balanço do clube dele”.

A polêmica explodiu após Memphis subir na bola na final do Paulista, ato agora vetado. A CBF justificou a regra como forma de preservar a integridade do jogo, mas não detalhou punições. O futebol brasileiro, no entanto, é conhecido por sua criatividade.

Grandes gênios tradicionalmente usam truques do gênero para desequilibrar psicologicamente os adversários, desde subir na bola a dribles desconcertantes, uma arte que torno o futebol brasileiro celebrado mundialmente. A decisão da CBF ataca essa tradição, alinhando-se a padrões externos que desprezam a identidade nacional.

A direção da CBF segue uma política que destrói o futebol brasileiro, matando características que o tornam único e o melhor do mundo. Proibir subir na bola é mais um passo na campanha para descaracterizar o estilo brasileiro de praticar o esporte, que já deu cinco Copas do Mundo ao País.

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