O ano de 2024 escancarou a dominação do sionismo sobre o Brasil. A submissão das instituições brasileiras às forças imperialistas encontra no sionismo um de seus pilares fundamentais, como demonstrado por eventos recentes que ameaçam não apenas a soberania nacional, mas também a liberdade de expressão e organização política da esquerda.
A prisão do militante Lucas Passos Lima, realizada a mando do serviço secreto israelense Mossad, expôs essa infiltração. Tão alarmante quanto é a condenação do jornalista Breno Altman do Partido dos Trabalhadores (PT), partido que hoje está na presidência da República, por suas opiniões críticas sobre o genocídio na Palestina, revelando a supressão do debate político e a transformação do Judiciário brasileiro em uma ferramenta de repressão aos que ousam desafiar os interesses sionistas.
O controle sionista se manifesta também na área militar. O caso recente do ministro da Defesa, José Múcio, desautorizando o próprio presidente Lula para adquirir armamentos de “Israel” é uma afronta direta à soberania popular e aos interesses nacionais. Essa pressão, ao garantir que os recursos brasileiros sejam destinados a sustentar a indústria bélica sionista, é um exemplo claro de como o Brasil se torna refém de uma política de submissão ao imperialismo e ao sionismo.
Se o Brasil não for liberto do sionismo, a perseguição contra a esquerda só irá aumentar, a ponto de sufocar completamente o governo Lula. Libertar o Brasil do sionismo significa, acima de tudo, romper com o imperialismo. A luta contra a ditadura sionista deve ser entendida como parte essencial da luta pela independência política e econômica do País.
Que 2025 seja o ano em que essa tarefa será cumprida. É preciso romper todas as relações com o Estado terrorista de “Israel” e, ao mesmo tempo, varrer para fora todos os agentes do sionismo infiltrados no regime.