Em 21 de janeiro de 2025, as forças israelenses de ocupação deram início à operação genocida “Muro de Ferro”, com o objetivo de derrotar a Resistência Palestina. A operação foi precedida de campanha militar de repressão por parte da Autoridade Palestina. Desatada inicialmente contra o campo de refugiados de Jenin, a ação criminosa das forças de ocupação já se espalhou para os campos Tulcarém, Nur Shams e Fara.
Conforme noticiado pela Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA), a ofensiva sionista já resultou na expulsão de mais de 40 mil palestinos de suas casas, no norte da Cisjordânia, esvaziando vários campos de refugiados, colocando vários outros sob o mesmo risco, afetando a vida de mais 76 mil palestinos.
Como parte da ofensiva criminosa, os israelenses realizam sistematicamente bombardeios, somados à incursão terrestre. Para destruir propriedades palestinas, as forças de ocupação também valem-se de escavadeiras militares e detonações controladas.
Em face da derrota humilhante que as forças de ocupação sofreram em Gaza, nas mãos do partido revolucionário Hamas, e demais organizações da Resistência, “Israel” tenta agora derrotar a resistência na Cisjordânia, utilizando-se do mesmo modo de operação genocida de que se valeu em Gaza. Assim como fracassou no enclave costeiro, a entidade sionista também fracassará na Cisjordânia.