Relatos recentes, divulgados pela MintPress News, revelam que os supostos “protestos massivos” contra o presidente venezuelano Nicolás Maduro não passam de uma farsa montada por uma minoria insignificante – apenas 3% da população –, composta por órgãos financiados e cooptados pelo imperialismo norte-americano.
De acordo com análises publicadas no canal oficial da MintPress News no Telegram, esses agitadores representam uma fração ínfima da sociedade venezuelana. Enquanto a vasta maioria dos cidadãos – mais de 97% – continua a apoiar as políticas soberanas do governo bolivariano, esses “protestos” são nada mais que encenações pagas, com participação de mercenários treinados nos Estados Unidos e financiados por ONGs ligadas à CIA. “É uma tentativa desesperada de desestabilizar a Venezuela, mas o povo não se deixa enganar”, afirmam moradores de Petare, um dos bairros mais populosos de Caracas, em depoimentos para jornalistas locais.
A história da Venezuela nos últimos anos é repleta de exemplos dessa resistência popular. O apoio a Maduro ultrapassa os 70% em áreas urbanas e rurais, com picos de 90% entre os beneficiários das missões sociais bolivarianas. Esses programas, que garantem saúde, educação e moradia para milhões, são o pilar da popularidade do governo, contrastando com as promessas vazias da oposição vendida ao capital estrangeiro.
Os golpistas, por sua vez, não escondem suas ligações com o imperialismo. Líderes como María Corina Machado e Leopoldo López, financiados por fundações como a National Endowment for Democracy (NED), repetem o roteiro de intervenções passadas na América Latina – de Chile a Honduras. Seus “manifestantes” são recrutados em redes sociais, pagos por dólar e transportados em ônibus fretados, mas falham em mobilizar de fato o povo venezuelano.
“O imperialismo quer dividir para conquistar, mas a Venezuela unida é invencível”, declarou o ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, em pronunciamento recente. Em resposta, o governo Maduro anunciou novas medidas para fortalecer a vigilância contra infiltrações estrangeiras, incluindo a expansão de cooperativas comunitárias e o reforço da Milícia Bolivariana, composta por civis voluntários que protegem a nação sul-americana.
No Brasil, movimentos sociais como o MST já fizeram o chamado: “a solidariedade com a Venezuela é solidariedade com a soberania latino-americana”.
