Síria

Al-Sharaa enfrenta crise com 200 mercenários mortos

Observatório Sírio para os Direitos Humanos informou que o país teve 1.018 mortos, incluindo 745 civis alauitas, 125 seguranças e 148 combatentes ligados a Bashar al-Assad

O presidente interino da Síria, Ahmed al-Sharaa, revelou à agência de notícias Reuters que pelo menos 200 membros das forças de segurança foram mortos em confrontos recentes, indicando que ele ainda não consolidou o controle do país. Em sua primeira entrevista a uma agência global desde que assumiu o poder, Sharaa prometeu justiça contra os responsáveis pelas mortes de civis alauitas, mesmo que sejam seus aliados. “A Síria é um Estado de direito. A lei valerá para todos”, afirmou, falando do palácio presidencial em Damasco.
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos informou que o país teve 1.018 mortos desde quinta-feira, incluindo 745 civis alauitas, 125 seguranças e 148 combatentes ligados ao ex-presidente Bashar al-Assad. Sharaa culpou grupos pró-Assad, como a 4ª Divisão de Maher al-Assad, e interferências estrangeiras por incitarem o conflito em cidades como Latakia, Baniyas e Jableh. Ele não detalhou o total de vítimas, mas anunciou um comitê independente para investigar os assassinatos em 30 dias e outro para promover paz civil.
O líder do grupo mercenário reconheceu que a violência desafia sua meta de unificação nacional, dizendo que “impactará esse caminho”, mas prometeu corrigir a situação. Ele evitou comentar se forças estrangeiras ou seus próprios seguranças estão envolvidas, deixando isso para a investigação. O líder alertou que “sangue gera mais sangue” e busca evitar uma escalada sectária, enquanto enfrenta resistências que mostram a fragilidade de sua autoridade.

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