A Autoridade de Radiofusão de “Israel” divulgou relatório informando que “aproximadamente 50 queixas foram registradas contra soldados da reserva, com dez delas levando a investigações nos respectivos países, embora nenhuma prisão tenha sido registrada até agora“.
As queixas foram realizadas por organizações pró-Palestina atuantes em diversos países, tendo como fundamento crimes cometidos pelos militares israelenses contra os palestinos no decorrer de mais de um ano de genocídio. Segundo a Autoridade de Radiofusão, citando dados do Departamento de Segurança da Informação das forças de ocupação, cerca de um milhão de publicações são feitas na internet pelos soldados israelenses, várias das quais expõem abertamente seus crimes de guerra contra os palestinos.
Recentemente, a organização Hind Rajab Foundation (HRF) apresentou queixa contra soldado israelense que visitava o Brasil como turista, pedindo sua prisão imediata, fundamentado no risco de fuga do elemento como um dos motivos. O Tribunal Federal do Distrito Federal chegou a determinar à Polícia Federal a realização de investigações contra o soldado sionistas, mas o mesmo conseguiu sair do Brasil, e teria ido para a Argentina, país cujo governo (Javier Milei) é abertamente sionista.
Segundo noticiado pelo portal de notícias Metrópoles “antes de deixar o Brasil e seguir para Argentina, o soldado israelense Yuval Vagdani […] foi entrevistado no Aeroporto de Salvador pela Polícia Federal”.