Na segunda-feira (12), Vladimir Padrino López, ministro da Defesa da Venezuela, afirmou que a ExxonMobil, gigante petrolífera norte-americana, está financiando tentativas de assassinato contra Nicolás Maduro, presidente venezuelano. Segundo o informe dado por López, por meio de uma coletiva de imprensa transmitida ao vivo nas redes sociais, o objetivo da ExxonMobil seria de tomar o território de Essequibo.
“Ouso dizer que foi financiado pela ExxonMobil para que, uma vez concluída a tarefa expressa nesses episódios conspiratórios, a tarefa de assassinar o presidente constitucional da República Bolivariana da Venezuela, nosso comandante em chefe, ele fosse tirado do jogo, [abrindo caminho para a tomada do] […] território de Essequibo”, declarou o chefe da Defesa da Venezuela.
Ainda na segunda-feira (22), pela parte da manhã, Tarek William Saab, procurador-geral do país sul-americano, afirmou que ao menos 32 pessoas foram presas, acusadas de participarem de um complô para assassinar Maduro. Saab ainda informou que os suspeitos, que planejam suas ações desde maio de 2023, queriam não só assassinar Maduro, como também o ministro da Defesa e outras lideranças do governo, bem como atacar alvos militares.


