No dia 7 de janeiro, na cidade ocupada de Jerusalém, o exército de “Israel” assassinou três pessoas em um posto de controle, uma delas uma menina de quatro anos. As testemunhas informaram a imprensa palestina que os soldados abriram fogo contra as pessoas depois que houve uma batida de carro que os sionistas afirmaram ser um atentado. A menina Ruqaia Ahmed Odé Jaalin foi morta junto a seus pais.
Após assassinarem a família, o exército cercou o local, impedindo a ambulância de se aproximar para levar as vítimas para um hospital. A Jiade Islâmica Palestina, organização armada que luta conta a ocupação da Palestina, se posicionou sobre os assassinatos: “este crime e outros semelhantes são provas de que a ocupação está levando adiante uma campanha de extermínio, limpeza étnica e deslocamento contra o nosso povo em toda a Palestina”.
A JIP ainda convocou os palestinos a ampliar a resistência contra a ocupação sionista. Os palestinos da cidade de Jerusalém, bem como toda a Cisjordânia ocupada, está sendo violentamente atacados todos os dias desde o dia 7 de outubro. Os grupos da resistência vem se fortalecendo desde então.