O genocídio do povo palestino tem afetado de maneira terrível mulheres e crianças. As jornalistas, em particular, são alvos da sanha assassina da ditadura sionista durante todo o período de intenso massacre desse povo.
Diante do massacre que já resultou na morte de mais de 25 jornalistas palestinas – com outras centenas sendo feridas -, o Sindicato das Jornalistas Palestinas lançou uma campanha de defesa dessas mulheres, que tentam mostrar a verdadeira face do genocídio, que dura décadas.
A campanha lançou a hashtag #WomenJournalistsWartime, para alertar toda a comunidade internacional sobre a situação das jornalistas palestinas. O Sindicato visa denunciar a violência que essas profissionais enfrentam em virtude da ocupação israelense.
A hashtag deve ser utilizada em todas as plataformas sociais para chamar a atenção para o massacre promovido contra as mulheres na Palestina. Diversas organizações e jornalistas foram convocados para impulsionar essa campanha.
O Sindicato também fez um chamado a várias organizações para intensificar a luta contra o massacre das jornalistas palestinas.
Essa iniciativa está relacionada aos 16 dias de ativismo contra a violência de gênero, sendo uma ação de grande importância, pois denuncia o genocídio promovido por Israel contra todas as mulheres palestinas.
Diante da ofensiva contra a imprensa e as redes sociais, que buscam esconder o genocídio do povo palestino, essa campanha desempenha um papel fundamental ao ajudar a denunciar essa situação.