A arbitragem do jogo deste sábado entre Brasil x França no futebol feminino nos Jogos Olímpicos foi um escárnio. Mesmo sem Marta, a Seleção Brasileira fez um gol nos minutos finais das quartas-de-final contra as donas da casa, a França, e venceu a partida por 1 a 0.
Mas poderia ter sido diferente: a juíza norte-americana Tori Penso deu 18 minutos de acréscimo, isto é, “até a França empatar” contra o Brasil. Felizmente, a manobra não deu certo. A decisão da árbitra gerou uma fúria popular entre os brasileiros, que, além de piadas, foram cobrar a árbitra nas redes sociais.
Mas a sabotagem não fica claro apenas por isso. Além de outras decisões esquisitas contra o Brasil — eliminações e notas polêmicas no judô, no boxe e em outros esportes — a craque brasileira, Marta, foi julgada pelo comitê disciplinar da Fifa pela expulsão contra a Espanha e pegou dois jogos de suspensão. Um absurdo!
Marta não saiu no soco com ninguém, fez uma falta para cartão vermelho e foi expulsa. Cumpriu a “pena” nas quartas e, mesmo assim, tentam tirá-la das semifinais contra a Espanha… É um abuso, que ocorre justamente pela possibilidade real do Brasil conquistar o ouro olímpico.