Na sexta-feira (2), o ministro da defesa da Rússia, Sergei Shoigu, anunciou que as forças armadas ucranianas perderam mais de 23.000 soldados em janeiro, entre mortos e feridos. Ele afirmou que após o fracasso da contraofensiva da Ucrânia, as forças armadas russas mantiveram a iniciativa estratégica ao longo de toda a linha de contato na zona de guerra e ainda afirmou que as unidades russas estão “avançando, ampliando suas zonas de controle e melhorando sua posição ao longo da linha de frente.”
Sobre as operações militares, ele descreveu: “em janeiro, as forças armadas russas realizaram 127 ataques com armas de precisão em infraestrutura militar e instalações da indústria de defesa na Ucrânia. Foram atingidas empresas de produção, modernização e reparo de armas, arsenais, aeródromos militares, depósitos de combustível, pontos de implantação de unidades das forças armadas da Ucrânia e mercenários estrangeiros.”
Em janeiro também houve uma disputa política entre o ministro da defesa da Ucrânia e o presidente Zelenski. A crise é uma manifestação da derrota militar iminente que se aproxima no país.





