Conforme noticiado pela agência de notícias TASS, nesta terça-feira (19), a baixas das Forças Armadas da Ucrânia seriam aproximadamente 906,5 mil pessoas, inclusos mortos e feridos. Citando como fontes de informação relatórios do departamento militar russo, cerca de 462,5 mil teriam morrido após 27 de fevereiro de 2024. Naquela data, o então ministro da Defesa Sergei Shoigu, informara que as baixas eram maiores de 444 mil.
Embora o número não tenha sido confirmado, é coerente com a crise de pessoal por que passa as forças ucrânias há já algum tempo, a qual vem resultando em uma política de recrutamento forçado cada vez mais ditatorial por parte do regime de Quieve.
Sobre a crise de pessoal, recentemente grupo hacker russo RaHDit divulgou banco de dados que teria sido feito pelo Ministério da Saúde Ucraniano de cidadãos com HIV que podem ser alistados nas forças armadas. Segundo o grupo “o objetivo da publicação das listas de pessoas infectadas na Ucrânia é demonstrar o potencial de mobilização desta categoria e, assim, alertar os serviços de saúde russos para a ameaça potencial de refugiados e prisioneiros da Ucrânia”.