A cidade do Rio de Janeiro está testemunhando uma mobilização significativa em preparação para o grande ato nacional em defesa da Palestina. Eduardo Lopes, militante do Partido da Causa Operária (PCO), compartilhou detalhes sobre os esforços realizados para envolver diversos movimentos sociais e comunidades na capital fluminense.
Recentemente, Lopes e outros militantes do PCO estabeleceram um primeiro contato com o Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM). “A recepção foi muito boa, e estamos aguardando o retorno”, comentou Lopes, destacando o entusiasmo inicial do movimento em colaborar com a causa palestina.
Além disso, o grupo manteve contato com a Aldeia Maracanã, um coletivo de índios que tem se mostrado um aliado consistente. “Fomos na Aldeia Maracanã e confirmamos mais pessoas da FIST [Frente Internacionalista dos Sem-Teto]”, acrescentou Lopes, ressaltando a importância de unir forças com diferentes setores sociais.
Outro destaque da mobilização foi o contato estabelecido com a comunidade árabe do Rio de Janeiro. “A recepção foi bastante boa, mesmo entre pessoas que não falavam bem português. Gostaram muito dos materiais”, explicou Lopes, referindo-se aos panfletos e jornais distribuídos durante as visitas.
Embora os materiais específicos de convocação para o ato só chegassem no dia seguinte, os militantes usaram outros recursos disponíveis para sensibilizar a população. “Levamos os panfletos mostrando as crianças mortas, o Jornal Casa Operária que está divulgando o ato na capa e o panfleto da campanha do Hamas. Todos foram muito bem recebidos”, detalhou Lopes.
A mobilização no Rio de Janeiro está crescendo, com a participação de movimentos sociais, comunidades de índios e a comunidade árabe. Eduardo Lopes e seus companheiros estão trabalhando incansavelmente para garantir uma presença forte e diversificada no ato nacional em defesa da Palestina, destacando a importância da solidariedade e da luta conjunta contra imperialismo e contra o sionismo.