A retaliação do Irã em resposta ao assassinato de lideranças do Eixo da Resistência, batizada pelo país persa de “Operação Promessa Cumprida II”, foi um sucesso indiscutível. O país persa atingiu bases militares do Mossad em poucos minutos, provando sua capacidade de alta destruição contra o Estado de “Israel”.
Agora, será preciso ver quais serão os próximos passos da luta entre os países imperialistas e os países atrasados. Seja como for, o Irã deu um importante recado: os países rebeldes não irão aceitar as provocações imperialistas, como o assassinato do líder do Hamas, Ismail Hanié.
O recado vem em hora mais que oportuna. Se China, Rússia, Irã,, Venezuela e demais países oprimidos em conflito com o imperialismo não partirem para o confronto, vão acabar tendo problemas muito sérios lá no futuro. A demora na retaliação ao assassinato de Ismail Hanié, que ocorreu no dia 30 de julho, indicava uma indecisão desses países acerca de como reagir.
Nesse período, o imperialismo ficou cada vez mais agressivo. Assassinou o líder do Hesbolá, Sayyed Hassan Nasseralá, assinou outras lideranças importantes do Eixo da Resistência e empreendeu crimes de guerra nunca antes vistos, como a detonação de bipes.
O imperialismo visivelmente está numa contraofensiva, que se expressa não apenas no Oriente Médio. Eles se organizaram para uma contraofensiva contra todos os seus grandes inimigos: China, Rússia, Irã. Esse é um momento muito importante do confronto, porque, se essa contraofensiva fracassar, o imperialismo vai se ver numa crise sem precedentes.