Segundo o pronunciamento, inúmeros crimes estão sendo cometidos pela administração do HTS e seus mercenários contra a população, tais como roubos, tumultos violentos, violações de direitos humanos, tumultos violentos, corrupção, caos, sabotagem e destruição de propriedades públicas. Foi igualmente denunciado que o HTS ignorou por completo os bombardeios de “Israel” contra a Síria, e a invasão sionista do país, que continua, acrescentando que os novos governantes na Síria não têm problemas com o regime de ocupação de Tel Aviv e estão prontos para receber e implementar ordens da entidade sionista, conforme noticiado pela emissora Press TV.
A Resistência informa sobre a perseguição que vem sendo realizada pelo HTS: “a decisão de derramar sangue humano é feita fazendo uma pergunta ou olhando para uma identidade, e deixando áreas residenciais famintas e sitiando e bombardeando-as com as crianças, mulheres dentro sob o pretexto de perseguir os remanescentes do regime [de Assad]“, destacando que não há nada de surpreendente nestas ações, “porque quem quer que tenha ensinado sob as ideologias sionista e takfiri fará o que quer que os militares israelenses façam na Palestina ocupada, onde as forças bombardeiam um prédio habitado por civis e matam vários civis sob o pretexto de perseguir combatentes da resistência”
A Resistência Síria se comprometeu a resistir de armas na mão contra os mercenários do HTS, respondendo aos crimes da milícia do imperialismo contra o povo Sírio, destacando que os líderes do HTS podem inclusive ser atingidos em Damasco.
Em seu pronunciamento, a Resistência apelou também a “todas as partes interessadas dentro e fora da Síria para que forcem a administração terrorista representada por Abu Mohammad al-Julani a interromper suas operações criminosas contra o povo sírio, para que um banho de sangue não ocorra, o que agora está próximo com a escalada de seu terrorismo e criminalidade”, destacando que “queremos apenas que a Síria seja árabe e independente, como foi para todos os estratos da nossa sociedade”, e que esperam “que o derramamento de sangue pare para que não sejamos rotulados como instigadores de sedição”, em razão da necessária resistência armada contra o governo imperialista do HTS e seus mercenários.