No momento em que o mundo fica chocado com o genocídio na Palestina praticado pelo Estado de “Israel”, a resistência palestina pressiona duramente o estado sionista na cidade Khan Younis, no sul de Gaza. As Brigadas militares do movimento Jihad Islâmica Palestiniana, al-Quds, estão travando ferozes conflitos com o exército israelense. Utilizando morteiros e outras armas, a resistência palestina está destruindo diversos veículos israelenses, cujo governo manipula os dados a fim de passar a ideia de que a vitória contra o Hamas está próxima.
Braço militar do movimento palestino Mujahideen, as Brigadas al-Mujahideen informaram que destruíram um veículo israelense usando mísseis das próprias forças de ocupação, na região de Jabalia, norte de Gaza. Fontes do próprio exército de “Israel”, certamente manipuladas para diminuir o número de baixas, afirmam que as forças de ocupação caíram numa emboscada em Hamad de Khan Younis e perdeu um soldado e teve mais 13 feridos, com seis deles em estado grave.
O braço militar da Fatá revelou também que seus combatentes executaram 12 operações ao longo de um dia, atingindo pontos israelitas e dezenas de membros das forças de ocupação. As mesmas brigadas da Fatá ocasionaram outras baixas do exército israelense ao enfrentar um tanque com um projétil RPG a oeste da cidade de Khan Younis.
No último dia 4 de março, a resistência palestina deu provas de mais força ainda nesse estágio atual da guerra. As Brigadas al-Qassam capturaram dois drones militares de “Israel”, destruíram mais quatro tanques, um veículo blindado de transporte e duas escavadeiras, usando para tais ações projéteis al-Yassin 105. Além dessas ações, os combatentes palestinos estão atacando assentamentos como resposta aos ataques de “Israel”.
Nesse momento, apesar da inércia e cinismo dos organismos internacionais, a resistência palestina vem angariando forças e apoio pelo mundo, a despeito das mentiras propagadas pela imprensa ocidental, inclusive as propagadas pela Organização das Nações Unidas(ONU) com relação à farsa dos estupros de mulheres israelenses. A ONU, capacho do imperialismo, demora para protestar contra os crimes hediondos de “Israel”, que mantém um projeto racista, colonista e para acabar com os palestinos, mas embarca rapidamente nas mentiras sobre estupros, acusando membros do Hamas de tal crime. Uma acusação que já foi desmentida várias vezes.
O Hamas vem resistindo e provocando centenas de baixas no exército de “Israel”, mas a imprensa sionista mente sobre diversas informações para que a comunidade internacional fique sem informações verdadeiras sobre o conflito e sobretudo como o movimento de resistência palestino é vitorioso, estratégico e tem muito apoio, sobretudo do Hesbolá, que ainda nem utilizou uma parte significativa do seu arsenal para defender a causa palestina.
É preciso defender a libertação da Palestina com a criação de um único Estado Palestino, laico, independente, com a união dos palestinos e judeus, ambos povos semitas, a fim de que o Estado sionista e criminoso de “Israel” venha a ruir, acabar definitivamente, assim como acabou o apartheid na África do Sul, a Alemanha Nazista e centenas de outros Estados fascistas que foram derrotados pelo mundo com a união e resistência popular.