Diogo Furtado, militante do Partido da Causa Operária (PCO) no Paraná, compartilhou atualizações sobre a crescente mobilização no estado para o Ato Nacional em Defesa da Palestina, agendado para o dia 30 de junho.
No último sábado, foi realizada uma conversa significativa com Kelval, um dirigente principal do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). A reunião abordou a importância da manifestação não apenas para a causa palestina, mas também para a classe operária brasileira. Kelval expressou seu apoio, destacando a conexão entre a repressão policial no Brasil e os métodos violentos treinados em Israel, afirmando que essa aliança reforça a necessidade de solidariedade com o povo palestino.
Val, um dos organizadores em Campo Magro, realizou uma reunião no início da semana para discutir os detalhes da manifestação. A reunião, que já foi concluída, reforçou a importância da luta palestina e sua relevância para a classe operária brasileira. Val enfatizou que a opressão enfrentada pelo povo palestino ressoa profundamente com as lutas locais, tornando a solidariedade internacional um componente essencial da mobilização.
Val não só demonstrou seu apoio à causa palestina, mas também fez uma série de declarações públicas em defesa dos direitos do povo palestino. Ele comprometeu-se a levantar mais nomes e contatos de apoio dentro do MPA, que serão compartilhados com os organizadores entre hoje e amanhã. Esse apoio adicional é visto como crucial para fortalecer a mobilização e aumentar a participação no ato.
A conexão entre a repressão policial no Brasil e as táticas de treinamento israelenses foi um ponto central nas discussões. Kelval e outros líderes destacaram que o apoio à Palestina é uma questão de solidariedade internacional e resistência à opressão global, que afeta diretamente a classe operária brasileira. Essa perspectiva reforça a importância do ato como um evento que transcende fronteiras e unifica diversas lutas por justiça e igualdade.
A mobilização no Paraná para o Ato Nacional em Defesa da Palestina está ganhando força, impulsionada por alianças estratégicas e um crescente reconhecimento da interconexão entre as lutas locais e internacionais. Os relatos de Diogo Furtado mostram um esforço coordenado para aumentar a conscientização e a participação, com o apoio de importantes movimentos e líderes locais. A expectativa é de que essa mobilização resulte em uma demonstração significativa de solidariedade no dia 30 de junho, fortalecendo a luta por justiça e autodeterminação para o povo palestino.