Um relatório produzido pela Organização das Nações Unidas (ONU) aponta o genocídio em curso na Faixa de Gaza pela entidade sionista de “Israel”e a crueldade cometida pelos sionistas, particularmente, contra as mulheres palestinas.
Segundo os dados apresentados pelo relatório, milhares de palestinas enfrentam, neste momento, problemas de saúde considerados graves como câncer e também uma grande necessidade de serviços de saúde materno e de apoio psicológico, sem ter acesso a quaisquer estrutura de tratamento, dada a destruição cometida pelos sionistas na Faixa de Gaza.
Braço da ONU,a ONU Mulheres estima em até 177 mil, o número de mulheres que enfrentam riscos potencialmente fatais à saúde, em Gaza, neste momento.
Mais de 85 % dos hospitais em Gaza foram destruídos pelos israelenses, tornando o acesso ao tratamento de saúde e serviços médicos uma tarefa quase impossível.
Além da ONU, a Sociedade do Crescente Vermelho Palestino também alertou para a destruição total do hospital Khan Iounis e sobre a paralisação completa dos serviços de saúde no Hospital al-Amal, no sul de Gaza, pela falta de peças de reposição e combustível para geradores elétricos.
À denúncia, a Crescente Vermelho adicionou um apelo para que a comunidade internacional obrigue “Israel” a enviar novos geradores de energia para Gaza e também a fornecer o combustível e as peças de reposição necessárias para que organizações como a própria Crescente Vermelho possam continuar a fornecer seus serviços de saúde e humanitários.
Até o momento já contam, pelo menos, 24 hospitais destruídos na Faixa de Gaza e cerca de 500 profissionais de saúde assassinados, segundo informações do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
O Estado de “Israel”, onde, diga se de passagem, a política identitária é profundamente difundida, com o apoio do imperialismo, criou o maior campo de extermínio de mulheres na atualidade.