O Supremo Tribunal Federal (STF) deu 5 dias para que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), justificasse a dispensa de vacinação nas escolas. Essa é mais uma medida que visa a oprimir o povo.
O governador dispensou a vacinação nas escolas, o que gerou uma resposta do STF. Ainda que Zema não passe de um demagogo e que suas medidas nada têm a ver com o bem-estar da população ou com os direitos democráticos, apenas quer se eximir de cumprir seu papel de fornecer serviços de saúde à população, não se pode embarcar na sanha repressiva da burguesia, representada pela figura do STF. O tribunal, ao querer obrigar a vacinação nas escolas, na verdade reprime os direitos democráticos da juventude, que deverá cumprir as ordens com o risco de sofrer sanções.
Essa política resultou, no século passado, na Revolta da Vacina, em que a população, com suas razões, desconfiou do plano do Estado de vacinação obrigatória, tendo em vista que o Estado pouco fazia em prol dos trabalhadores.