O atentado de Israel à embaixada do Irã na Síria parece ter sido parte de uma estratégia do imperialismo para possibilitar uma retomada do financiamento ocidental tanto para Israel como para a Ucrânia. O pacote de ajuda estava paralisado no Congresso americano diante da recusa da ala trumpista da Câmara de continuar gastando bilhões de dólares com a Guerra demonizada por Trump. De repente, essa fraqueza foi substituída por um súbito entusiasmo conservador tanto nos EUA como na Europa.
O presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, que era o principal obstáculo à liberação do pacote de ajuda, mudou para uma total liberação dos gastos astronômicos que ele havia bloqueado por meses. Junto com isso, toda uma ofensiva ideológica do imperialismo foi desencadeada em todo mundo, seja pela aprovação do projeto de lei de banimento do TikTok como de uma onda de repressão policial aos protestos estudantis universitários contra o genocídio em Gaza.
No Reino Unido foi aprovado também o maior pacote de ajuda de sua história à Ucrânia, com o primeiro-ministro Rishi Sunak retomando a retórica contra o “eixo do mal“ com uma tônica ofensiva e entusiasmada. No mesmo tom, o governo do genocida Biden revelou fazer parte do pacote os mísseis ATACMS de longo alcance de 300 km para a Ucrânia, que se negou a fazer ao longo dos anos para não desencadear uma escalada. Por seu lado, a questionada presidente da UE, Ursula von der Leyen, adotou uma postura de ofensiva contra a China, pressionando a Comissão Europeia a abrir investigações sobre dezenas de exportações chinesas.
O imperialismo, acuado pela perda de legitimidade do genocídio em Gaza e da virtual e iminente rendição da Ucrânia frente à Rússia, optou por dobrar a aposta nos objetivos estratégicos para os quais tinham perdido apoio público. A retaliação do Irã facilitou esta operação, ao supostamente evidenciar a “fragilidade” de Israel às armas iranianas.
O que fica claro é que o imperialismo não abandonou os objetivos de vencer nas guerras que provocou, ao mesmo tempo que pressiona por um acirramento dos conflitos com a China e aparenta não se importar com a evidente perda de hegemonia e legitimidade moral do Ocidente. Onde é possível, apela para a violência repressiva para impor suas “regras”. Onde não é, também optam por todo tipo de manobra e artifícios escabrosos como o genocídio, os golpes de estado, o uso de mercenários e até mesmo do terrorismo como em Nord Stream 2 e nos atentados sob a máscara que não esconde nada, do “Estado Islâmico”. De nenhuma maneira pretendem estimular o desenvolvimento, o bem-estar e o progresso geral da humanidade. Não admitem qualquer recuo ou concessões. No caso da Ucrânia consideram um absurdo uma derrota frente à Putin e nesse sentido abandonam os escrúpulos de não fazer uma guerra direta da Otan contra a Rússia. Conselheiros militares da OTAN já estão no terreno, e os ataques ucranianos estão sendo guiados pela inteligência da OTAN ou mesmo coordenados por almirantes britânicos.
A mídia no Ocidente, especialmente na Grã-Bretanha, está efetivamente em modo de guerra. A BBC está distorcendo infinitamente cada vez mais a realidade dos fatos sobre a Ucrânia, divulgando qualquer argumento que ajude Kiev, independentemente de seu valor empírico ou evidência, e todas as vozes que se opõem são sistematicamente silenciadas. É evidente que o imperialismo tomou a decisão de uma guerra total com a Rússia, desprezando de uma vez por todas qualquer cenário de negociação. Esse cenário aponta também para transformar as eleições nos EUA e Reino Unido e onde mais elas aconteçam, como parte da estratégia de guerra total. Já não se tem democracia verdadeira no Ocidente com a total censura da imprensa e a limitação ao infinito do direito de manifestação e expressão. São táticas de guerra que estão sendo usadas na repressão às manifestações estudantis nos EUA, não simples contenção de conflitos. Os estudantes que apoiam a Palestina são considerados inimigos a serem punidos com a exclusão da Universidade. A intervenção do imperialismo nas eleições não são mais “revoluções coloridas” passam a ser um componente essencial da guerra do imperialismo contra os povos.
Portanto, é o imperialismo que passa a ser claramente uma ameaça permanente a todo e qualquer direito e isso é inédito pelo menos no século XXI. Os atuais líderes ocidentais abandonaram completamente qualquer compromisso com os adversários, considera-os inimigos mortais a serem abatidos e liquidados fisicamente. São como os sionistas, dotados de uma mentalidade agressiva e evangelizadora que não prefere a estabilidade, mas afirma a hegemonia como um direito absoluto, quase divino, à dominação. Nos EUA, qualquer candidato que ganhar a eleição, escalará as guerras sem tréguas em todas as frentes. A Terceira Guerra Mundial está em curso e o uso de armas nucleares já faz parte dos cenários estudados pelos militares imperialistas há algum tempo.
O novo pacote de assistência militar dos EUA
O Presidente Biden tem posado de um pacifista, condenando as ações militares de Israel e fingindo uma grande desavença com Benjamin Netanyahu sobre o iminente ataque israelense à cidade de Rafá. Biden mostra sua verdadeira face ao assinar em 24 de abril a lei de “ajuda suplementar” de 95 bilhões de dólares que acaba de ser aprovada pelo Congresso.
O mesmo grupo de criminosos de guerra em Washington que apoia o genocídio em Gaza também apoia a guerra por procuração provocada pela OTAN na Ucrânia e as manobras no Pacífico que ameaçam a guerra contra a China. O pacote de ajuda militar “suplementar” dos EUA é uma declaração de guerra ao mundo. É uma escalada militar sinistra que mostra por que chamam o presidente norte-americano de Genocide Joe.
Numa era em que a hegemonia econômica, produtiva e tecnológica incontestada dos EUA se deteriorou decisivamente, a única forma de o poder corporativo dos EUA poder afirmar o seu domínio é através da destruição militar dos seus rivais. Instigar guerras e impor pesadas sanções são esforços desesperados para destruir os pólos emergentes de desenvolvimento, cooperação e comércio na Ásia Ocidental, na Rússia e na China que estão fora do controlo dos EUA.
EUA aceleram ajuda a Israel
Os 26 bilhões de dólares em ajuda adicional a Israel, parte do pacote suplementar, são uma declaração pública de total apoio ao genocídio em Gaza. Confirma a determinação dos EUA em escalar a agressão brutal que tem assassinado a sangue-frio milhares de homens, mulheres e crianças. Além disso, envia uma ameaça de escalada de guerra ao Irã, ao Líbano, ao Iêmen e à grande maioria dos povos do mundo que apoiam a resistência justificada do povo palestino à ocupação colonial.
Estes 26 bilhões de dólares somam-se aos 4 bilhões de dólares que são ofertados anualmente por Washington a Israel, que já foram comprometidos até 2028, e às mais de 100 transferências de ajuda militar para Israel que são aparentemente secretas, não contabilizadas oficialmente.
Desde a Segunda Guerra Mundial, os EUA forneceram mais ajuda externa a Israel do que a qualquer outro país. Em 2022, 99,7% desses fundos foram para os militares israelitas.
Apesar de receberem esses enormes montantes e provocarem uma destruição gigantesca de infraestrutura e vidas humanas em Gaza, as forças sionistas não conseguiram derrotar a Resistência Palestiniana unificada. Isto é representa um enorme desastre para Israel e um revés humilhante para o imperialismo norte-americano em toda a região. Israel e os estrategistas dos EUA procuram transformar o genocídio em uma “guerra regional” bombardeando o Irã, a Síria, o Líbano e o Iêmen.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, saudou os bilhões de dólares em assistência dos EUA, escrevendo no X (antigo Twitter) que “isso demonstra um forte apoio bipartidário a Israel e a defesa da civilização ocidental”. Para exemplificar os grandes feitos desta civilização, anunciou imediatamente planos para prosseguir com uma grande operação de massacre em Rafah.
O que foi aprovado pelos congressistas reserva 26,4 bilhões para Israel; relativo ao reabastecimento para o “Domo de Ferro”, combustível, peças de reposição, munição etc. Também o outrora “invencível” e “autossuficiente” complexo militar israelense depende de uma injeção de recursos externos, pois é incapaz de manter um conflito prolongado de certa intensidade por conta própria
O pacote estipula que as dotações financeiras para a Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras aos Refugiados da Palestina são proibidas. Ou seja, a ajuda humanitária não está incluída. A UNRWA é uma tábua de salvação para quase dois milhões de pessoas em Gaza e para os palestinos na Cisjordânia, na Jordânia, na Síria e no Líbano. Sem a ajuda desta agência da ONU, não há forma de fornecer ajuda alimentar, abrigo ou cuidados médicos.
Acordos de bastidores bipartidários
Biden assinou o enorme pacote de ajuda externa após meses de atrasos, acordos de bastidores com os republicanos do Congresso e financiamento adicional acumulado.
Este financiamento “Suplementar à Segurança Nacional” é um acréscimo ao orçamento militar anual dos EUA. Em dezembro de 2023, Biden assinou o maior orçamento militar da história dos EUA, totalizando 886 bilhões de dólares.
O pacote de 95 bilhões de dólares inclui 61 bilhões para a Ucrânia, 26 bilhões para Israel e 8 bilhões para Taiwan e a região do Pacífico. Foi votado também o banimento do TikTok, cujo objetivo não está relacionado ao conflito com a China. O proprietário é um chinês de Hong Kong. O objetivo é silenciar uma rede que tem veiculado livremente informações e vídeos sobre o genocídio de Gaza.
Apoiando a Ucrânia em colapso
A maior parte do pacote suplementar destina-se a 61 bilhões de dólares para a Ucrânia, para apoiar um regime fascista em colapso que está tão atolado na corrupção que enormes quantidades do equipamento recebido são pirateadas e revendidas para vários países.
Fornecer uma enorme infusão de equipamento militar de alta tecnologia – juntamente com conselheiros, treinadores, empreiteiros, militares e mercenários dos EUA – é um esforço desesperado para prolongar a guerra, embora haja poucas hipóteses de reverter a derrota da Ucrânia.
A “grande ofensiva” de primavera ucraniana terminou em derrota total. As unidades militares do país não desempenham mais ações ofensivas e é enorme a evasão de possíveis candidatos ao alistamento, assim como a simples rendição diante das tropas inimigas. O objetivo de destruir a Rússia através de duríssimas sanções e da própria guerra fracassou: a economia russa mudou seu eixo de acumulação, e dinamizou-se, mantendo o crescimento com reduzida inflação.
O pacote para a Ucrânia inclui cerca de US$ 23 bilhões destinados ao reabastecimento de armas, arsenais e instalações dos EUA, e mais de US$ 11 bilhões que financiariam as atuais operações militares dos EUA na região. A isso se somam 5, 61 bilhões para munições, 3, 11 para mísseis e 4, 40 para outros sistemas de armas. Isso inclui veículos de combate (Bradley ou Abrams, embora esse último seja um fracasso) e as “armas salvadoras”, como a munição inteligente Himars, ou os mísseis de média precisão, de 300 km, de alcance do Atacams. De acordo com a imprensa internacional, cerca de 300 já foram entregues, o que permitirá à Ucrânia atacar a retaguarda russa, aeródromos e bases logísticas dos exércitos. No entanto, as notícias são de que os já lançados fracassaram em ultrapassar a defesa anti aérea russa. . A isso devem ser adicionados sistemas de defesa aérea (para o campo de batalha e para infraestruturas-chave) que são fundamentais para enfrentar o domínio total da Rússia sobre o ar hoje.
O resto do pacote para a Ucrânia destina 11,62 bilhões para o Departamento de Estado e a USAID, 2 bilhões para “Assistência à Segurança”, 7,9 bilhões para apoio à economia. Finalmente, outros apoios econômicos, ficam com 1,6 bilhões. Sem essa ajuda ocidental, a população não teria eletricidade, comunicações, administração etc.
O grande problema para o imperialismo é que o exército ucraniano praticamente não existe. Foram mais de 500.000 triturados pela Rússia. Não há como recompor estas forças, pois o recrutamento encontra a resistência da população. A solução seria apelar às forças militares ocidentais. O que também é impossível, pois não há alistamento para isso. O que a OTAN vem fazendo é apelar para mercenários e no caso de mão de obra qualificada, para pretensos voluntários, conselheiros não divulgados ou de forças especiais secretas. Essas forças, além de combater, permitem principalmente a operação efetiva de sistemas muito diversos e novos, que os ucranianos dificilmente poderiam operar sem um período extenso de treinamento.
A estratégia russa
Tudo isso é projetado para tentar deter o lento, mas constante e sistemático avanço russo desde a captura de Advitka. Além dos homens, o que se insiste é que o exército ucraniano não tem chance de resistir sem artilharia e capacidades antiaéreas. Os russos alcançaram total domínio aéreo e superioridade de artilharia que força as forças ucranianas a recuar ou chegar ao combate de infantaria muito derrotado. Além disso, as forças russas podem atacar a retaguarda próxima e profunda à vontade. Nesse sentido, a discussão até agora é sobre se a Rússia alcançaria a sempre esperada e nunca materializada “ruptura”; ou se ela continuaria avançando passo a passo em exaustivas batalhas de posição.
Por enquanto, as forças russas estão atacando toda a frente e avançando em vários pontos de forma significativa, especialmente na frente de Donetsk, a partir de Advitka ou Bakhmut na direção de Kramatorsk e Slovyansk (e assim completar a unidade geográfica do Donbass sob soberania russa efetiva). Dois objetivos de natureza estratégica que, se assumidos, implicariam uma vitória, verdadeiramente importante.
No entanto, devemos ter em mente que, desde que a Rússia adotou a forma atual de operar e consolidou suas forças, colheu uma série de pequenas, mas sistemáticas vitórias ofensivas e defensivas. Basicamente, depois que um novo tipo de guerra começou sob o comando do general Surovikin, quando se transformou em uma “guerra de desgaste”, a Rússia se saiu melhor do que a Ucrânia. De facto, não houve vitória ucraniana, nem na defesa, nem no ataque, desde os seus sucessos em Kherson e Kharkov, numa altura em que a Rússia ainda não tinha se adaptado à nova situação, com a intervenção em larga escala de Wagner e dos chechenos; com o planejamento de sua economia e a mobilização de homens para o front, o que demorou um pouco.
A doutrina russa é apostar no desgaste em oposição a uma aposta de resolução rápida jogada em operações em larga escala. Com essa tática, a Rússia venceu em Bakhmut e Advitka e desarmou toda a ofensiva ucraniana (e com ela o exército). Deixando o adversário cambaleando.
Blinken ameaça a China – em Pequim
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, visitou a China ao mesmo tempo que Biden assinava o projeto de lei que financia Taiwan, uma violação direta de décadas de acordos de “não interferência em Taiwan” assinados entre os EUA e a China. Blinken foi à China não para promover a diplomacia, mas para fazer ameaças. Os EUA exigem que a China interrompa o seu comércio com a Rússia e se submeta às sanções dos EUA. Os EUA afirmam que qualquer comércio com a Rússia apoia a indústria de defesa russa.
Falando numa conferência de imprensa em Pequim, após uma reunião com o Presidente da China, Xi Jinping, Blinken lembrou arrogantemente que Washington já impôs sanções contra mais de 100 entidades chinesas e está “totalmente preparado para agir” e “tomar medidas adicionais”.
As ameaças calculadas estão aumentando. O Wall Street Journal informou em 23 de abril: “Os EUA estão elaborando sanções que ameaçam isolar alguns bancos chineses do sistema financeiro global, armando o principal enviado de Washington (Blinken) com influência diplomática que as autoridades esperam que interrompa o apoio comercial de Pequim aos militares da Rússia. “
Numa conferência de imprensa regular em 23 de abril, o funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Wenbin, classificou as exigências de Blinken para que a China se submetesse às sanções dos EUA à Rússia como “uma abordagem muito hipócrita e irresponsável”. Ele disse: “Os EUA fornecem bilhões de dólares em assistência à Ucrânia, ao mesmo tempo que criticam injustificadamente o comércio normal e as relações econômicas entre a Rússia e a China”.
A denúncia internacional do pacote de financiamento de guerra dos EUA
Os 95 bilhões de dólares em financiamento adicional para a guerra foram denunciados em todo o mundo. Os líderes dos países que são diretamente alvo do imperialismo norte-americano acusaram o caráter destrutivo e militarista do pacote.
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela sancionada pelos EUA, perguntou: “Porque é que os Estados Unidos não aprovam 95 bilhões de dólares para o desenvolvimento das nossas nações e para acabar com a migração da América Latina e das Caraíbas? Eles não aprovam um único dólar para o desenvolvimento e aprovam 95 bilhões de dólares para a guerra porque a guerra é o grande negócio do Império.” (telesur.net, 23 de abril)
O presidente boliviano, Luis Arce, também denunciou a lei de ajuda militar: “As ameaças à paz no planeta aumentaram recentemente à medida que os Estados Unidos se mobilizaram para fornecer 95 bilhões de dólares em ajuda para apoiar a Ucrânia, Israel e Taiwan. Isto mostra claramente as tentativas contínuas de desestabilizar a Europa Oriental, o Médio Oriente e a Ásia.” Esse financiamento, afirmou Arce, deveria ter sido canalizado para “a luta contra a fome, a pobreza e a desigualdade”. (tass.com, 25 de abril)
A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, afirmou: “A ajuda militar dos EUA à Ucrânia, Israel e Taiwan agravará as crises globais. A ajuda militar ao regime de Kiev é um apoio financeiro direto à atividade terrorista, [a ajuda] a Taiwan é uma interferência nos assuntos internos da China e a Israel é um caminho direto para a escalada sem precedentes na região.” (tass.com, 20 de abril)
Durante a visita de Biden à China em missão “diplomática”, Yang Tao, diretor-geral do Departamento de Assuntos Norte-Americanos e Oceânicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, sublinhou que a questão de Taiwan é a “primeira linha vermelha” que não deve ser ultrapassada em Relações China-EUA.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, conversou por mais de cinco horas com o secretário de Estado dos EUA, Blinken. A resposta da liderança chinesa a Blinken, de acordo com o Global Times, é que “se os EUA realmente esperam paz e estabilidade através do Estreito de Taiwan, deveriam apoiar fielmente o princípio de Uma Só China, abster-se de qualquer forma de enviar sinais errados às forças separatistas da “independência de Taiwan”, parar de armar Taiwan e apoiar a reunificação pacífica da China”. (27 de abril)
Em resumo, o projeto de lei financia um impulso rumo à Terceira Guerra Mundial em três frentes: a guerra genocida EUA-Israel que visa a Palestina, a guerra por procuração EUA-OTAN contra a Rússia na Ucrânia, e a preparação para uma guerra liderada pelos EUA no Pacífico contra o povo da China e a República Popular Democrática da Coreia (do Norte).
O poderoso movimento global que tomou medidas ousadas para travar o genocídio israelita será mais forte à medida que compreender que todo este sistema imperialista é o seu inimigo.