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Imprensa burguesa

NYT contratou ex-militar israelense para mentir sobre o Hamas

Histórias fictícias para acusar o Hamas de crimes não cometidos

Em recente reportagem da emissora libanesa Al Mayadeen, foi apresentada uma denúncia que evidencia a farsa dos “estupros” supostamente cometidos contra mulheres israelenses pelos militantes do Movimento de Resistência Islâmica, o Hamas. Adam Sella e Anat Schwartz, coautores do artigo falso publicado no jornal imperialista New York Times, um dos principais textos para essa campanha imperialista contra o partido palestino, tiveram seus passados expostos. A denúncia surgiu de um usuário da rede social X (antigo Twitter), “@zei_squirrel“, que apresentou o seguinte argumento:

“Se eu dissesse a você que o New York Times contratou um recém-formado com apenas alguns artigos anteriores sobre comida e culinária para ser seu principal ‘repórter’ no terreno para o embuste do ‘estupro em massa’ que eles fabricaram, você acreditaria? Esse é Adam Sella.”

O usuário, ao investigar as redes sociais de Adam Sella, revelou que as únicas experiências do cidadão com o jornalismo são sobre culinária e design de interiores, e fez uma pergunta intrigante: “como o New York Times poderia confiar em um recém-formado sem experiência em reportagem para uma de suas principais matérias?”.

Segundo o portal citado, a resposta seria Ana Schwartz, diretora de cinema israelense, casada com o tio de Adam, Dan Sella. O jornal liga os fatos e mostra que Ana e Adam inventaram uma mentira para incriminar o Hamas por causa da operação Dilúvio de Al-Aqsa, deflagrada no dia 7 de outubro de 2023. 

Agente do Hasbará

Ana Schwartz, sionista, também serviu ao exército de ocupação israelense e trabalhou ativamente em um dos órgãos de inteligência militar de “Israel”, além de ser alvo de diversos escândalos que escancaram sua política fascista. Schwartz, explicitamente, em suas redes sociais, reconhece a importância de fabricar mentiras, “importante para o Hasbará”, e, desta forma, propagar uma campanha anti-palestina.

Suas ações corroboram a denúncia, já que a ex-militar força comparações entre Hamas e Estado Islâmico. Além disso, ela já atuou conjuntamente com o lobby sionista para encobrir os crimes da ocupação israelense em Gaza, por exemplo, em 2008, quando Ana co-dirigiu um filme intitulado Valsa com Bashir a respeito da guerra civil libanesa e a invasão de “Israel” ao Líbano. O filme retrata as experiências dos veteranos das forças de ocupação israelense no país árabe, favorável ao massacre, com justificativas estapafúrdias, visando propagandear simpatia pelos sionistas. Outra publicação nas redes que também foi apoiada por Ana Schwartz pede para “Israel” “transformar a Faixa de Gaza em um matadouro”.

Má-fé do New York Times?

O New York Times, sem provas, contribuiu para a mentira grotesca dos supostos estupros cometidos pelo Hamas. Após a publicação da matéria, foram várias refutações, além do relatório que prova que não há evidências do suposto crime cometido pelos defensores do povo palestino. Os próprios membros do New York Times alegaram não haver nada de concreto: “a história merecia mais verificação de fatos e muito mais reportagem. Todos os padrões básicos aplicados a inúmeras outras histórias”, afirmou um dos membros da redação.

Segundo a Press TV, uma família israelense envolvida em um caso-chave mencionado no relatório de 7 de outubro, por exemplo, negou as acusações, afirmando que os repórteres manipularam suas declarações. Além disso, o próprio jornal sionista Hareetz afirma que a polícia israelense não consegue encontrar nenhuma testemunha sobre os supostos casos de agressão sexual.

É necessário desmascarar a propaganda sionista

Desde o início da operação de resistência encabeçada pelo Hamas, a imprensa imperialista vem violando todo e qualquer procedimento minimamente necessário para se ter uma reportagem confiável. Fontes não verificadas, falsas acusações, “especialistas” parciais e outras ações mostram que toda essa campanha contra o Hamas não passa de uma farsa criada pelo sionismo.

O Hamas é o partido político mais caluniado nessa história. Foi acusado de estupro em massa, massacrar civis, decapitar bebês, entre outras histórias grotescas. Todas foram refutadas por órgãos sérios de pesquisa e jornalismo. É essencial promover uma investigação independente sobre todos os fatos que aconteceram no dia 7 de outubro para, de uma vez por todas, desmascarar a propaganda sionista.

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