A Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, divulgou um estudo que mostra que uma a cada quatro crianças e Nova Iorque vivem na pobreza ou possuem uma renda familiar muito baixa. Os dados fazem parte do Relatório Anual do Rastreador de Pobreza, que analisou 3.000 casas nova-iorquinas para aferir dados acerca de emprego, poupança, dívida e saúde.
Cabe ressaltar a discrepância entre o aumento na taxa de pobreza em Nova Iorque, no geral, e o aumento na taxa de pobreza infantil de 2021 para 2022: enquanto o primeiro apresentou um crescimento de 18% para 23% (de 1,5 milhão para 2 milhões), o segundo subiu 66% de acordo com o estudo.
O relatório também afirma que famílias latinas tem duas vezes mais probabilidade de viver na pobreza quando comparado com famílias compostas por pessoas brancas (26% contra 13%). Ademais, a taxa de pobreza para pessoas asiáticas e negras também registrou um aumento de, respectivamente, 24% e 23%.