Estados Unidos

Nem na Copa da Unidade o Brasil está livre da sabotagem

Campeonato sediado nos EUA teve jogo muito suspeito em que o Brasil perdeu para a Albânia com um gol nos acrescimentos

Em mais um jogo polêmico na história recente da Seleção Brasileira na Copa Unidade, o jogo das oitavas de final contra a Albânia foi marcado por decisões controversas da arbitragem, gerando indignação entre jogadores, comissão técnica e torcedores. O placar final de 4 a 3 a favor da Albânia, com um gol nos acréscimos, somado à expulsão de um jogador brasileiro ainda no primeiro tempo, levantou dúvidas sobre a imparcialidade e a competência dos árbitros responsáveis pela partida.

De acordo com membros da delegação brasileira, o trio de arbitragem, composto por um árbitro principal inexperiente e dois assistentes sem histórico prévio em partidas de tamanha importância, demonstrou desconhecimento das regras básicas do futebol. A revolta aumenta com a constatação de que, segundo a comissão, pelo menos dois dos gols albaneses não deveriam ter sido validados, caso houvesse o correto entendimento das normas do jogo.

A desconfiança sobre a arbitragem não é nova. Há três anos, a seleção brasileira foi punida com um ano de suspensão da Copa Unidade após um tumulto envolvendo a equipe. Desde então, a sensação é de que a seleção vem sendo constantemente penalizada. No ano passado, incidentes semelhantes ocorreram, e, segundo a equipe, a atuação dos árbitros nesta edição foi ainda mais prejudicial.

A falta de divulgação das imagens do jogo pela empresa responsável pelas gravações também gera questionamentos. Até o momento, os gols da Albânia e a partida completa não foram publicados, o que aumenta a especulação sobre possíveis falhas na condução do jogo.

Essa não foi a única partida envolvida em controvérsias nas oitavas de final. Em outro confronto, entre Estados Unidos e Venezuela, também surgiram denúncias contra a arbitragem, acusada de favorecimento e de comportamento truculento. Nas redes sociais, diversos relatos apontam para um “apito amigo” para um dos lados, alimentando ainda mais a sensação de injustiça em um torneio que se propõe a valorizar a “unidade e igualdade”.

A delegação brasileira encerrou sua participação profundamente insatisfeita com o resultado e com a condução da competição, reiterando sua crença de que o time tinha potencial para chegar à final e disputar o título. O sentimento de frustração é grande, e a seleção aguarda respostas sobre o que considera um dos episódios mais controversos de sua participação na Copa Unidade.

O caso mostra como, quando se trata de futebol, o Brasil é sempre prejudicado pela arbitragem. Na verdade, os interesses econômicos acima do futebol geram isso, desde a pouco conhecida Copa da Unidade até a mais importante de todas as competições, a Copa do Mundo.

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