Eleição, Alavanca democrática beneficiadora do bem-comum?
Ou apenas um fórmula genial de apagar a representatividade individual? A resposta depende do ponto de vista e do discernimento.
A literatura nos mostra o seguinte: “As relações entre maioria e minoria no modelo majoritário de democracia são caracterizadas pela competição e pelo conflito, restando espaço para a cooperação só em situações de emergência, como a guerra, que produziu gabinetes de união nacional. As mesmas relações se reproduzem na dinâmica da interação dos grupos de interesses entre si, principalmente as grandes centrais de sindicatos laborais e patronais, e entre eles e o Estado. Esse é o padrão que prevalece na história britânica recente.
Acima, o exemplo já demonstra que se um país tido; como “desenvolvido” mantém a política do eterno conflito, o que será de nós eleitores brasileiros, com praticamente o mesmo modus operandi imperando, em se tratando de política partidária
Quem defende o povo realmente? Eleitos ou eleitores?
A Democracia participativa responde: eleitores
Vamos ler um pouco da filosofia do PCO, no fragmento a seguir, extraído do site do partido: “Para o PCO os interesses do proletariado brasileiro coincidem com os do proletariado mundial tomado em seu conjunto. Nos solidarizamos e apoiamos as lutas dos explorados e de suas organizações independentes da burguesia em todo o mundo.
O Partido da Causa Operária, portanto, não luta por novos privilégios de classe, mas sim em prol do bem comum, pela supressão da dominação de classes.
Em função destas ideias combaterá não somente a exploração e a opressão dos trabalhadores assalariados, mas todo tipo de opressão e exploração, esteja dirigida contra uma classe, um partido, um sexo, uma raça ou uma nação”.
Por isso a melhor opção para a prefeitura de São Paulo é João Pimenta 29 (PCO), acompanhando a sigla nas demais prefeituras do Brasil.