Conforme noticiado pela agência de notícias RIA Novosti, citando fonte bem informada, os mercenários do Hay’at Tahrir al-Sham (HTS), milícia imperialista que vem liderando a mais recente ofensiva contra as forças sírias do Eixo da Resistência, está planejando aqueles químicos contra as províncias de Alepo e Idlib, contra as quais a ofensiva está sendo realizada.
Segundo o órgão de imprensa, mercenários do HTS já teriam transferido inúmeros cilindros contendo gases tóxicos para localidades nas zonas rurais das citadas províncias. Para isto, teriam utilizado ambulâncias e veículos médicos do grupo Capacetes Brancos.
A respeito deste grupo, trata-se de uma ONG “humanitária” financiada pelo imperialismo, especialmente os EUA, que atua há anos contra o governo nacionalista da Síria criando mentiras, acusando o governo de violações de direitos humanos, com a finalidade de criar pretextos para ataques do imperialismo contra a Síria, inclusive militares. Citando precedente específico, em 2018 o imperialismo realizou um ataque químico de falsa bandeira contra a cidade de Douma, e utilizou os Capacetes Brancos para culpar o governo de Bashar al-Assad, como parte da propaganda de guerra. Utilizando-se deste pretexto, os EUA, o Reino Unido e a França realizaram uma série de ataques aéreos contra o povo sírio, assassinando centenas.
O novo plano de um ataque químico de falsa bandeira, desta vez a ser realizado por mercenários do HTS e outros, ocorre justo quando combates do Exército Árabe Sírio (as forças armadas do Estado sírio) ganham posições contra as milícias pró-imperialistas na região, assim como coincide com a chegada de centenas de combatentes da Resistência Islâmica, das forças Badr e Nujabaa (junto de equipamentos e veículos militares) para auxiliar as forças sírias do Eixo da Resistência na luta contra o imperialismo.