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Europa

Milhares de suecos saem às ruas contra o Eurovision e o sionismo

População se mobilizou em solidariedade à Palestina e contra o Eurovision

No último fim de semana, milhares de suecos saíram as rua em protestam contra a finalista do EuroVison (ou Eurovisão, em português) Eden Golan, de origem israelense, que emplacou na competição com a música “Hurricane“.

O Eurovision Song Contest, uma das competições musicais mais antigas e aclamadas globalmente, é um evento anual que atrai a atenção de milhões de espectadores em todo o mundo. Criado pela União Europeia de Radiodifusão (UER) em 1956, o Eurovisão reúne países membros para competir pelo título de melhor canção da Europa.

Para que um país participe do Eurovisão, há uma série de regras estabelecidas:

 Os países devem ser membros ativos da União Europeia de Radiodifusão para se qualificar para a competição. Os artistas de cada pais devem compor uma música autoral para a apresentação, a competição será mediada em algum país membro da U.E, fora isso, o país deve atingir os requisitos mínimos para sua participação. Embora a maioria dos participantes esteja localizada na Europa, a UER também permite a participação de países que não estão geograficamente no continente. Israel cumpre os requisitos para poder ser qualificado como país competidor do Eurovisão e chegou recentemente a final.

Em janeiro, alguns artistas da Suécia, país sede da competição neste ano, já haviam se juntado a apelos de colegas da Islândia e da Finlândia em um manifesto que afirma que “Israel” tem cometido “crimes de guerra” no conflito contra o Hamas na Faixa de Gaza.

“O que está acontecendo em Gaza é um desastre humanitário”, afirma o manifesto direcionado à União Europeia de Radiodifusão (EBU), organizadora do Eurovisão. A carta critica a permissão para que Israel participasse do concurso de música.

E no último final de semana culminou com mais de 10 mil suecos indignados nas ruas contra artista israelita, a EBU afirma que a competição é de caráter apolítico, muito embora tenha desqualificado a Rússia pela invasão a Ucrânia, e também a Bielorrússia. Israel avisa aos seus cidadãos a possibilidade de vaias altas durante o ensaio para a final que acontece agora nesse sábado.

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