Segundo declaração de Rodion Miroshnik, diplomata russo que lidera a investigação, mais de 4.000 mercenários foram identificados positivamente, com todos os dados necessários coletados. Em alguns casos, investigações pré-julgamento foram concluídas.
Miroshnik informa também “que as informações sobre seus crimes estarão disponíveis em muitas nações”, de forma que “as pessoas de lá perceberão que tipo de pessoas a Ucrânia está usando agora”. O diplomata informa que “muitos dos mercenários são psicopatas violentos, que foram para a Ucrânia para que pudessem matar, intimidar civis e saquear impunemente”.
Conforme informações do Ministério da Defesa russo, estima-se que mais de 13.300 mercenários estrangeiros já foram enviados à Ucrânia, dos quais 6.000 foram eliminados pelas Forças Armadas Russas. Os principais países fornecedores de mercenários seriam a Polônia, Geórgia e EUA.