O Partido da Causa Operária (PCO) no Rio de Janeiro promoveu um jantar em favor da Palestina. Foram mais de cinquenta participantes neste 5 de maio que demonstraram sua solidariedade com aqueles que pegaram em armas para enfrentar o braço armado do imperialismo no Oriente Médio.
Os jantares fazem parte de uma campanha do PCO para arrecadar fundos para a produção de cartazes, panfletos e adesivos em favor da população palestina, que vem sendo massacrada na Faixa de Gaza, e também na Cisjordânia, pelas forças de ocupação sionistas.
Censura
Mais do que nunca esses jantares são importantes, pois há uma onda repressiva no Brasil e no mundo contra aqueles que ousam denunciar o genocídio que vem ocorrendo. Os sionistas estão com suas mãos sujas de sangue de milhares de crianças e mulheres, mas é proibido mostrar isso às pessoas.
O PCO teve todos os seus canais no YouTube desmonetizados. O WhatsApp bloqueou o número de telefone do Partido alegando que este violava suas diretrizes comerciais, apesar de o PCO não estar vendendo nada na plataforma.
Militantes do PCO tiveram suas contas bloqueadas por defenderem a Palestina e sua luta armada (especialmente do Hamas) contra os sionistas.
Importância do apoio
Neste momento, quando a burguesia aumenta seu cerco contra os críticos do sionismo, é importante o apoio de todos que são a favor de uma Palestina livre. O imperialismo tentará calar as vozes discordantes de todas as maneiras, seja judicialmente por meio de processos, seja tentando asfixiar financeiramente aqueles que ousam lutar contras seus crimes.
Os jantares têm sido um sucesso. Além da participação dos convidados, há espaço para o debate e aprofundamento da conscientização das pessoas sobre o que está acontecendo na Faixa de Gaza.
Entender o que acontece na Palestina, é entender o que pode acontecer em qualquer parte do mundo. O imperialismo não medirá esforços para tentar esmagar seus opositores, daí a importância de lutar contra esse inimigo.
Apesar de enfraquecido e mergulhado em uma crise profunda, o imperialismo não renunciará a sua agressividade, mesmo que para isso tenha que passar por cima dos direitos democráticos da população.
Apoie a luta do povo palestino, pois essa luta também é nossa.