O Partido da Causa Operária até o momento foi praticamente o único partido político no Brasil a realizar uma verdadeira campanha em defesa da Palestina. Junto com os Comitês de Luta, o PCO já produziu milhares de cartazes, panfletos e adesivos que circularam por todo o país denunciando o genocídio perpetrado pelos sionistas na Palestina.
Além dos materiais específicos da campanha da Palestina, toda imprensa do PCO, tanto impressa quanto eletrônica, tem se destacado pela ampla cobertura da questão. Mas tudo isso foi apenas o começo, agora o PCO e os comitês preparam-se para entrar em uma nova fase da campanha.
Recentemente uma comitiva do partido esteve no Catar para encontrar se com o líder do birô político do Hamas, Ismail Hanié e dessa viagem será produzido um livro que conterá duas entrevistas com membros da direção nacional do Hamas, a transcrição da mensagem ao povo brasileiro de Ismail Hanié e outros documentos publicados pelo próprio Hamas.
Além do livro, que será, com algumas exceções, vendido e cuja arrecadação financeira será utilizada para o desenvolvimento da campanha, todo esse material recolhido durante a visita ao Catar também será disponibilizado por outros meios, da forma mais ampla possível, com a finalidade de mostrar ao povo brasileiro o que o Hamas tem a dizer sobre tudo que aconteceu no dia 7 de outubro de 2023 e cujo chamado será “O Hamas conta o seu lado da história”.
Além do livro, outra campanha que será realizada para impulsionar a arrecadação de fundos para a campanha da Palestina será a realização de um jantar especial pela Palestina Livre marcado para o dia 20 de abril.
O convite para esse jantar especialíssimo, que será realizado em um restaurante escolhido a dedo, já está à venda e pode ser adquirido por R$200,00, com os militantes do PCO ou entrando em contato direto com a Secretária de Organização pelo telefone 11 99741-0436. O pix para adquirir um convite é sorg@sorg.pco.org.br ou pelo link para uso do cartão de crédito: https://mpago.li/1xaM94o.
A 35 conferência nacional do PCO que foi realizada recentemente definiu os novos rumos da campanha pela Palestina e lá ficou decidido que serão publicados nessa nova fase:
- pen drives, CDs e livros contendo o material mencionado, bem como a transcrição completa do conteúdo. Esses materiais serão distribuídos para aproximadamente 11 mil autoridades públicas, políticos, personalidades, entidades, sindicatos, federações, jornais, televisões, entre outros. Esse vídeo será traduzido e legendado para o português, inglês, espanhol, francês, italiano, russo e árabe.
- Impressão de Panfletos:
- Inicialmente, serão impressos 1 milhão de exemplares de um panfleto sobre essa campanha acima, com um QR-CODE que levará aos vídeos das entrevistas
Na segunda campanha em defesa da Palestina, propomos:
Cartaz Palestina: 30.000 unidades
- Cartaz Israel Riscado: 20.000 unidades
- Cartaz contra o genocídio das crianças palestinas: 30.000 unidades
- Cartaz denunciando as empresas e empresários que apoiam Israel: 30.000 unidades
- Adesivo Palestina: 100.000 unidades
- Adesivo Israel Riscado: 10.000 unidades
- Adesivo contra o genocídio das crianças palestinas: 100.000 unidades
- Adesivo denunciando as empresas e empresários que apoiam Israel: 30.000 unidades: 100.000 unidades
- Panfleto Palestina geral: 100.000 unidades 10. Bandeira Palestina Papel: 30.000 unidades 11. Pirulito Palestina Papel: (Quantidade a ser definida)”
Trata-se de uma iniciativa ambiciosa que, no entanto, é a única iniciativa possível diante de um tema fundamental nos dias de hoje tanto no Brasil quanto no mundo inteiro.
Segundo Rui Costa Pimenta: “uma vitória do sionismo na Palestina vai trazer consequências extremamente pesadas para os brasileiros, vai fortalecer a extrema direita bolsonaristas e outras.”
Portanto, a luta contra o sionismo não é uma luta apenas dos palestinos, é uma luta contra o fascismo em seu formato mais intenso e contra a propagação desse horror para o resto do mundo incluindo o Brasil, onde se sabe que a burguesia apoia de forma irrestrita os sionistas sinalizando que uma vitória do sionismo na Palestina abriria as portas para que o mesmo método de terrorismo de estado e genocídio implementado pelos israelenses fosse implementado no Brasil, ou, melhor dizendo, ainda mais implementado, já que atualmente boa parte do aparato de repressão brasileiro é importado de “Israel”.