Na terça-feira (16), uma comissão de inquérito com mandato da ONU, que investiga violações do direito internacional e dos direitos humanos, acusou “Israel” de obstruir seus esforços para coletar evidências das vítimas do ataque do Hamas no dia 7 de outubro.
Chris Sidoti, da comissão, afirmou: “até o momento, no que diz respeito ao governo de Israel, não apenas vimos uma falta de cooperação, mas uma obstrução ativa de nossos esforços para obter evidências de testemunhas e vítimas israelenses dos eventos que ocorreram no sul de Israel. Temos contato com muitos, mas gostaríamos de ter contato com mais”.
A missão diplomática de “Israel” em Genebra disse que as vítimas “nunca receberão justiça ou o tratamento digno que merecem da Comissão de Inquérito e de seus membros”, descrevendo a Comissão como tendo “um histórico de declarações antissemitas e anti-Israel”.
O fato de “Israel” evitar que haja uma investigação sobre o 7 de outubro é que ficará ainda mais evidente para o mundo inteiro que o massacre foi realizado pelo próprio Estado de “Israel”. Com a justificativa de atacar os combatentes do Hamas, o exército sionista atacou seus próprios cidadãos com tanques e helicópteros Apache.