Na segunda-feira (8), o Estado de “Israel” bombardeou o sul do Líbano, assassinando um comandante das forças especiais do Hesbolá, Raduan. Uissam al-Tauil, também conhecido como “Jauad”, era o vice-chefe da unidade militar. Seu carro foi atingido pelo ataque na vila libanesa de Majdal Selem. “Israel” assim segue com sua política de escalada na guerra no Líbano. No dia 2 de janeiro, os israelenses assassinaram o dirigente do Hamas, Salé al-Arouri, em Beirute, capital do Líbano.
O ataque aconteceu enquanto o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, viaja pelo Oriente Médio e na própria segunda-feira (8) estará em “Israel”. Na semana passada, o secretário-geral do Hesbolá afirmou sobre uma guerra no Líbano que “quem pensar em uma guerra conosco… se arrependerá”. Nessa conjuntura, a guerra de baixa intensidade que acontece desde outubro entre “Israel” e o Hesbolá pode se tornar uma guerra total.




