As forças sionistas assassinaram 13 agentes de segurança responsáveis pela proteção de comboios de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. Segundo o Escritório de Imprensa do Governo de Gaza, o crime faz parte da “política de fome contra os civis”.
Desde o início do massacre, 722 membros das forças de segurança foram assassinados. O governo de Gaza denunciou o ataque como “crime contra a humanidade” e exigiu uma condenação internacional urgente. A situação humanitária se agrava com o bloqueio mortal imposto por “Israel” e a ação de milícias protegidas pelas forças sionistas, que saqueiam os poucos suprimentos que entram na região.