Na quarta-feira (18), a missão iraniana na ONU emitiu um comunicado oficial. Ela afirma que: “a República Islâmica do Irã irá acompanhar devidamente o ataque contra seu embaixador no Líbano, que resultou em seu ferimento, e reserva seus direitos, sob o direito internacional, de tomar as medidas necessárias para responder a tal crime hediondo e violação”.
O Irã também chamou a ONU a condenar “Israel” por suas ações terroristas que não apenas atingiram seu enviado diplomático, mas também violaram a soberania do Líbano e colocaram civis em perigo.
“O Secretário-Geral da ONU e o Conselho de Segurança devem condenar de forma inequívoca a ação terrorista e o crime hediondo de Israel contra o chefe da missão diplomática do Irã no Líbano, bem como as violações da soberania e integridade territorial do Líbano, e os ataques e alvos civis libaneses”, enfatizou a missão iraniana.
Não é a única declaração de retaliação do Irã na ONU. O país ainda está organizando seu ataque contra “Israel” após o Estado sionista violar sua soberania assassinando o líder do Hamas, Ismail Hanié, na capital iraniana, Teerã, no final de julho.