Na sexta-feira (21), a missão do Irã na ONU disse em um comunicado que “Israel” seria o “último perdedor” de qualquer ação militar contra o Líbano.
O comunicado diz: “sem dúvida, esta guerra terá um último perdedor, que é o regime sionista. O movimento de resistência libanês, Hesbolá, tem capacidade para se defender e defender o Líbano – talvez tenha chegado a hora da autoaniquilação deste regime ilegítimo”.
Ele ainda afirma que: “qualquer decisão imprudente do regime israelense ocupante para se salvar poderia mergulhar a região em uma nova guerra, cujas consequências seriam a destruição da infraestrutura do Líbano, bem como dos territórios ocupados em 1948”.
Na quarta-feira (19), o secretário-geral do Hesbolá, Hassan Nasseralá, prometeu que “nenhum lugar” nos territórios ocupados por Israel seria “poupado de nossos foguetes” se uma guerra mais ampla começasse.
O Hesbolá está impondo muitas derrotas militares a “Israel” desde o início da guerra e principalmente desde maio de 2024, após a invasão sionista de Rafá, na Faixa de Gaza.