Na quinta-feira (13), o ministro das Relações Exteriores interino do Irã, Ali Bagheri Kani, se pronunciou sobre uma possível guerra no Líbano. Ele afirmou que caso “Israel” invada o Líbano para atacar o Hesbolá será “um inferno sem retorno”.
Em suas palavras: “o Líbano será um inferno sem retorno para os sionistas, e se forem sábios, não tentarão o Líbano novamente”.
O principal diplomata iraniano destacou que o equilíbrio de poder mudou desde 7 de outubro, quando foi lançada a Operação Dilúvio de al-Aqsa pelo Hamas.
“Os sionistas querem retornar às condições anteriores a 7 de outubro matando o povo de Gaza, mas em vão”, disse ele.
O parlamentar israelense Benny Gantz disse em uma entrevista ao Canal 12 de Israel na quinta-feira (13) que “o Líbano deveria queimar”.
Gantz renunciou ao gabinete de guerra do primeiro-ministro Benjamin Netaniahu no domingo (9), citando, entre outros motivos, a ausência de um plano pós-guerra para Gaza. Mesmo assim ele afirmou que seu partido apoiará o regime em ações contra o Líbano.