Na quarta-feira (3), o ministro das Relações Exteriores Interino do Irã, Ali Bagheri Kani, disse que o Hesbolá é um ator ativo no Líbano, tanto militar quanto diplomaticamente, e desempenha um papel fundamental na criação de um poder de dissuasão na região.
Ele também alertou “Israel” de que uma guerra total contra o Líbano definitivamente se transformará em um inferno eterno para seu regime, do qual nunca retornará.
Em suas palavras: “eles [‘Israel’] devem saber que qualquer novo erro que cometam no Líbano criará novas condições a nível regional em detrimento dos sionistas, que não serão capazes de compensar sua derrota estratégica [cometendo] assassinatos e crimes”.
Ele também elogiou o poder único e a prontidão do Hesbolá para lidar com a agressão contínua de “Israel” no Líbano, alertando que qualquer ato de invasão seria arruinador para as forças de ocupação.
Outros membros do governo iraniano fizeram declarações de apoio ao Hesbolá nesta semana. Ao mesmo tempo, a Liga Árabe, maior organização diplomática do mundo árabe, retirou o Hesbolá da lista de terroristas.
