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Líbano

Hesbolá transforma vida de ‘Israel’ em um inferno

Apesar de de contar com intenso apoio aéreo, e participação do imperialismo, os sionistas não avançam um único centímetro ante o Partido de Deus

Apesar da enorme censura que “Israel” impõe sobre a divulgação de informações, não tem como esconder que as forças sionistas, que mobilizaram 50 mil soldados, não conseguem conquistar nem mesmo uma única aldeia no sul do Líbano, diante da feroz resistência do Hesbolá.

Durante seis dias de intensos combates, os combatentes do Hesbolá frustraram as tentativas sionistas de capturar a cidade de Kiam. As forças de resistência têm infligido enormes baixas na 210ª Divisão, o que vem acontecendo também em outras frentes.

Desde quando começou a operação Dilúvio de Al-Aqsa, o Hesbolá tem impedido os sionistas de avançarem. São utilizados enxames de drones, foguetes de artilharia e operações por terra.

Baixas sionistas

O Hesbolá, ao contrário dos covardes sionistas, empregam suas forças para destruir equipamentos e soldados do inimigo. Comandos israelenses sofreram inúmeras baixas e bateram em retirada quando se dirigiam para al-Omra, ao sul de Kiam.

Nesta sexta-feira, o Hesbolá promoveu oito operações contra os sionistas e destruiu um tanque Merkava (que eram supostamente indestrutíveis) perto do centro de Kiam, produzindo vítimas, elevando para 51 o número desses tanques destruídos desde 17 de setembro. Cada tanque custa pelo menos US$ 4 milhões, o que golpeia o governo sionista com um prejuízo material de pelo menso US$ 204 milhões.

A publicação israelense, Yedioth Ahnronth, informou que, a despeito do envio de 50 mil soldados, os militares sionistas não “capturaram uma única aldeia”. Isso graças às “estratégias táticas efetivas” do Hesbolá, que conta com defesas em camadas, utilizando munições de precisão contra soldados e veículos, bem como o uso de pequenos drones indetectáveis.

O coronel israelense, Jack Neriya, afirmou que o Hesbolá permite que os sionistas adrentem o terreno até determinado ponto, para então os surpreender com emboscadas, o que trava o avanço e provoca novos recuos.

Exército sionistas golpeado

O Hesbolá lançou diversos ataques neste dia 21 (quinta-feira), sobre a base aérea de Hatzor, a leste de Ashdod. E atacou a base de Shraga (sede administrativa do Comando da Brigada Golani), ao note de Acre, pela segunda vez. Atacou um sítio de “alerta antecipado”, um local muito importante de coleta de informações de inteligência e ligado à 210ª divisão do Golã), no alto do cume do Monte Hermon no Golã sírio ocupado.

Também foi efetuado um ataque á base naval de Haifa, onde se encontra uma frota de submarinos e outras embarcações militares.

Quem está liquidado?

O governo de Bejamin Netaniahu disse há poucos dias que os Hesbolá teria perdido entre 80 e 70 por cento de suas capacidades de foguetes e mísseis. No entanto, não é isso que demonstra a realidade. Ainda mais se lembrarmos que no dia 18 um míssil balístico do Hesbolá atingiu Telavive.

Apesar de decretar o fim do Hesbolá, é o exército sionista que enfrenta uma grande crise. Eles nada conseguem lutando contra homens. Se especializaram em destruir hospitais, escolas, mesquitas; bem como atirar em civis.

Se 50 mil soldados não conseguem nada contra os Hesbolá, o que esperar das pretensõs de “Israel” em enfrentar o Irã? Se fazem ameaças é porque existe a proteção do imperialismo, especialmente o americano.

Os sionistas estão sendo empurrados para um cessar-fogo. No momento, eles dizem que aceitam apenas com a “preservação da capacidade de inteligência e a preservação do direito dos militares israelenses de agir e proteger seus cidadãos”, o que está fora de questão, pois seria o cessar-fogo apenas do lado do Hesbolá.

O conflito caminha para outra derrota, desta vez mais contundente que em 2006. O que só vai aprofundar a crise nesse país fictício, o Estado genocida de “Israel”.

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