O Hesbolá realizou 13 operações contra locais militares israelenses na fronteira libanesa em 29 de janeiro, que foi um dos dias mais violentos desde o início da guerra atual. No setor leste forama atacados: Metula, o Castelo de Honin, Summaqa, o morro de Al-Tayhat e os Quartéis de Ramim. No setor oeste atacaram: Birkat Risha, Hadab Yarin, os Quartéis de Branit, Jal al-Alam, os Quartéis de Mitat, os Quartéis de Zarit, novamente os Quartéis de Branit e o ponto de Al-Jardah.
O destaque dessas operações foram novas armas usadas pelo Hesbolá, os misseis Burkan e agora o Falaq-1, divulgado pela primeira vez pelo partido libanês. Yair Kraus, correspondente do jornal isarelense Yedioth Ahronoth, afirmou na terça-feira (30) que os mísseis Falaq e Burkan lançados pelo Hesbolá “possuem uma capacidade destrutiva muito grande.”
⚡️IMPORTANT: Hezbollah published a video refuting the propaganda rumours spread by israelis regarding the “special missile” attack (Almas ATGM) that targeted the spy tower in Ras Naqoura
The video shows another view of the attack showing the big orange tower everyone nagged abt pic.twitter.com/L36XUJbKkk
— Arya – آریا 🇮🇷 (@AryJeay) January 29, 2024
O chefe do assentamento de Even Menachem na Galileia, Baruch Lagziel, disse ao Yedioth Ahronoth que o míssil Burkan é um míssil “aterrorizante” que pode causar “danos fatais”. “Todo o chão treme, e o míssil cria um grande buraco no solo”, disse ele, acrescentando que os colonos ouvem as explosões antes das sirenes.