Na quarta-feira (10), o pediu ao Tribunal Penal Internacional (TPI) para investigar os crimes de guerra de “Israel” na Faixa de Gaza, após os testemunhos absurdos divulgados por uma entrevista de soldados.
“As confissões dos soldados da ocupação sionista… e sua confirmação de que receberam luz verde dos líderes do exército terrorista da ocupação para cometer os crimes mais hediondos, como atirar em civis desarmados, queimar e destruir casas” em Gaza exigem um “acompanhamento sério pelo Gabinete do Procurador do Tribunal Penal Internacional“, disse o Hamas em um comunicado.
Seis soldados israelenses, concederam entrevista à revista +972 e ao Local Call após serem dispensados do serviço ativo em Gaza nos últimos meses e revelaram o que consiste em diversos crimes de guerra.
Isso corrobora com os relatos de testemunhas oculares palestinas e médicos durante o genocídio israelense em curso, os soldados israelenses descreveram ser autorizados a atirar indiscriminadamente nos palestinos.
Dos seis soldados entrevistados, todos, exceto um, falaram anonimamente. Eles contaram como os soldados israelenses rotineiramente executavam civis palestinos por entrarem em áreas designadas como “zonas proibidas” pelo exército.
