O Movimento de Resistência Islâmica, Hamas, publicou na última segunda-feira (26) uma nota oficial sobre o caso do soldado Aaron Bushnell. O piloto norte-americano de apenas 25 anos ateou fogo em seu corpo em frente a embaixada de “Israel” em Washington como forma de protesto ao genocídio na Faixa de Gaza. Abaixo a nota completa:
“Nós, do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), expressamos nossas mais profundas condolências e total solidariedade com a família e amigos do piloto americano Aaron Bushnell, cujo nome foi imortalizado como defensor dos valores humanos e oponente à opressão do povo palestino, que sofre devido ao governo norte-americano e suas políticas injustas. Também lembramos da ativista norte-americana Rachel Corrie, que foi esmagada por um trator sionista em Rafá, em 2003, mesma cidade pela qual Bushnell deu sua vida para pressionar o governo de seu país a impedir o exército sionista de cometer massacres e violações.
O governo do presidente dos EUA, Biden, carrega total responsabilidade pela morte do piloto do exército dos EUA, Aaron Bushnell, devido à sua política de apoio à entidade sionista na sua guerra de extermínio contra nosso povo palestino. Ele sacrificou sua vida para destacar os massacres sionistas e a limpeza étnica contra nosso povo na Faixa de Gaza.
O heroico piloto, Aaron Bushnell, permanecerá imortal na memória de nosso povo palestino e dos povos livres do mundo, sendo um símbolo do espírito de solidariedade humana global com nosso povo e sua causa justa.
O trágico acidente que custou a vida do piloto Bushnell é uma expressão do crescente estado de raiva entre o povo americano que rejeita a política de seu país que contribui para o assassinato e extermínio de nosso povo. Eles se opõem à violação dos valores humanos universais por parte de seu governo, ao proporcionar cobertura para garantir a impunidade da entidade sionista e seus líderes nazistas sem punição e responsabilidade.”
