Na Cemig, Companhia Energética de Minas Gerais, existe uma escola que foi criada em 1967 e é responsável pela capacitação dos trabalhadores da empresa para atuarem em atividades do setor elétrico, como a distribuição, a transmissão e a manutenção dos equipamentos.
A UniverCemig atua a bastante tempo, porém atualmente vem sofrendo pressão dos governos estaduais para encerrar suas atividades. Um exemplo é o governo Romeu Zema (Novo), claramente privatista, quer fechar a instituição.
Até o momento tem precarizado seus serviços, como denuncia o Sindicato dos Trabalhadores. Jefferson Leandro, da direção do Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética (Sindieletro/MG), explica que o desmonte da escola faz parte do modelo de administração privada que está em curso na empresa.
Exemplos do sucateamento não faltam, pois os trabalhadores sem os cursos, como ressalta Jefferson Leandro, coloca a vida dos trabalhadores em risco.
É preciso defender a Cemig e sua escolinha, pois os trabalhadores vem sendo massacrados com a agenda neoliberal de privatização e sucateamento dos serviços.
É preciso uma ampla mobilização dos trabalhadores para dar um fim essa agenda de privatização e desmonte da educação.