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Editorial

Glória aos mártires da Resistência

A história mostra que apenas a luta revolucionária pode garantir a liberdade e a soberania dos povos

A ofensiva imperialista ao redor do mundo tem se intensificado, exigindo uma resposta à altura dos povos que sofrem com a exploração e dominação das potências capitalistas. O caso mais evidente dessa luta é a heroica resistência palestina contra o sionismo e seus aliados imperialistas, que, dia após dia, buscam exterminar o povo palestino.

Lideranças como Ismail Hanié e Iahia Sinuar, do movimento Hamas, e Hassan Nasseralá, do Hesbolá, foram verdadeiros líderes revolucionários que não se dobraram às pressões do imperialismo e sua maquinaria de guerra. Eles demonstraram que a resistência não é apenas possível, mas essencial para que os povos oprimidos enfrentem seus algozes.

O imperialismo, liderado pelos Estados Unidos e seus aliados europeus, busca consolidar seu poder sobre o Oriente Médio, seja através de guerras diretas, bloqueios econômicos ou do apoio irrestrito a regimes como o de “Israel”. Essa política tem como objetivo não apenas saquear os recursos naturais da região, mas também destruir qualquer possibilidade de resistência organizada que ameace os interesses das grandes potências.

É nesse sentido que a resistência palestina e árabe assume um papel central. A luta armada, as mobilizações populares e o enfrentamento direto ao imperialismo mostram que é possível, mesmo diante de um inimigo mais poderoso, vencer.

Ismail Hanié e Iahia Sinuar lideraram a resistência palestina com coragem e determinação, enfrentando não apenas o poderio militar sionista, mas também o cerco econômico e político imposto pelos aliados do imperialismo.

Do mesmo modo, Hassan Nasseralá e o Hesbolá demonstram que a resistência não está restrita ao povo palestino. Em toda a região, movimentos populares e revolucionários se levantam contra as tentativas de dominação imperialista.

A luta da resistência palestina e árabe também é um exemplo para os demais povos oprimidos ao redor do mundo. A luta não se limita ao Oriente Médio; é uma luta contra o sistema imperialista mundial, que explora os povos oprimidos, destrói economias inteiras e promove guerras para manter seu poder.

A ofensiva do imperialismo não será contida sem uma resistência organizada e combativa. O exemplo da resistência no Oriente Médio, liderada por figuras como Ismail Hanié, Iahia Sinuar e Hassan Nasseralá, deve inspirar todos aqueles que lutam por um mundo livre da exploração imperialista.

A história mostra que apenas a luta revolucionária pode garantir a liberdade e a soberania dos povos.

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